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Ansiedade: Principais sintomas e como separar o normal do transtorno.

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Entendendo o modelo biopsicossocial , a pessoa pode autoavaliar os seus sintomas físicos , psíquicos e sociais ao buscar ajuda. Ao descrever o que sente, percebe e avalia sobre os próprios sintomas, a ajuda é mais assertiva e eficaz contra um transtorno. Os sintomas físicos mais comuns são: falta de ar , tontura , sudorese , taquicardia , tensão muscular e problemas gastrointestinais . Os sintomas psíquicos mais comuns são: muita preocupação , medo , apreensão , inquietação e estado de alerta constantes . Os sintomas sociais mais comuns são: evitar situações sociais , se afastar dos grupos e queda no rendimento escolar e trabalho. As razões que justificam os sintomas de ansiedade são importantes, uma confusão mental com os sintomas pode ser um sinal. A pessoa em luto , que terminou um relacionamento , que saiu do emprego ou motivos similares pode enfrentar a ansiedade . A ansiedade aparece nesses momentos porque o organismo precisa superar e continuar, mas nem se...


Se a gente soubesse disso antes.

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Sabe aquele momento em que você enche o saco de ficar se importando com um monte de coisas e resolve largar a mão de ser besta, parar de se preocupar com tudo e todos? Então... Sobre isso é importante de se falar. A gente se importa com as contas, com o trabalho, com o namoro, com a família, com a saúde, com o tempo, com várias coisas, para se deparar com um grande problema alheio a nossa vontade como uma enchente, a morte súbita de alguém querido, a perda do emprego, entre outros, e então refletir que nada realmente importa para gastar toda a energia que estávamos gastando. Quando esse momento chega é bem divisor de águas. Alguém começa a brigar com a gente dá até preguiça de retrucar. O salário atrasa já damos um jeito. Queremos ficar sozinhos então pedimos para que o outro saia. A gente começa a se preocupar bem menos principalmente com o que os outros acham. Um fato é que nada realmente importa, a gente quem deve escolher o que importa ou não con...

O que é a fé para você?

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Ter fé não é necessariamente ser religioso, participante de uma comunidade religiosa, ler a bíblia ou algo do gênero. Essas palavras estão muito ligadas: "fé e religião", até com certo sentido, mas ter fé é basicamente crer em algo impalpável.  Quantas vezes na nossa vida, principalmente nas horas de maior desespero e pavor, nos apegamos em algo quase inacreditável com tamanho fervor porque precisamos acreditar para continuar. É um exemplo meio radical, mas o sentimento de ter fé é isso. Os mais velhos sempre comentam que precisamos ter fé em algo e no final das contas eles tem razão. Sem fé perdemos a esperança facilmente e os movimentos da vida tendem a perder o sentido e então paramos de produzir, deixamos de enxergar a positividade e nos tornamos o pior de nós mesmos: céticos, egocêntricos e ranzinzas. Aquela pessoa que nunca é convidada pro churrasco. Ter fé importa.

A mudança do namoro ao casamento.

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Existem muitos textos, frases e mensagens nas redes sociais sobre isso, que sonhar com um amor de conto de fadas é balela e muitas outras criticas. O que parece importante é perceber que o conto de fadas até pode existir, mas ele não será eterno, não sabemos o que há depois do "felizes para sempre", utilizando a mesma analogia. Pense que ao amadurecer, o amor de um relacionamento se transforma e isso é totalmente natural e esperado, porém, não significa que ele acabe ou diminua. Ele se transforma. A paixão inicial naturalmente deixa de existir, a novidade, o excesso de vontade, a libido, entre outros pontos diminuem SIM e se queremos um relacionamento prolongado, nós precisamos saber disso para lidar da melhor maneira possível. O nome disso é maturidade. Quando adolescentes queremos viver todo o amor num dia, quando mais velhos, entendemos que há muito mais do que a paixão, o sexo e as demonstrações públicas de afeto num relacionamento. Há amizade, companheirism...

Mensagem sobre fazer o impossível.

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Essa frase é magnífica pois entrega um pensamento reflexivo: Se eu não soubesse das dificuldades ainda assim teria tentado? Quantas vezes deixamos de fazer o que queremos por medo e comodismo? O que pode ocorrer se eu acreditar que é possível? Os movimentos da vida deixam pouco espaço à criatividade infelizmente, a rotina rouba bastante do nosso pensamento criativo tão necessário para uma reflexão assertiva e início de um processo evolutivo e transformador. Somos podados o tempo todo pelo trabalho, pelo dinheiro (a necessidade dele), pelas prioridades sociais que não permitem fugir do convencional por todo o tempo e então ficamos atados aos mesmos movimentos, aos mesmos resultados, e tudo o que é diferente disso se enquadra no “impossível” citado na frase. E o pior, muitas vezes não nos damos conta disso, às vezes, por toda uma vida.

Aceitar: o passo mais difícil e necessário.

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Quando aceitamos algo, esse algo se transforma. Não como numa mágica se transmutasse em algo totalmente novo, mas a nossa perspectiva sobre esse algo se modifica de tal forma que nos empodera a concretamente modificar esse algo. Veja: se eu aceito que preciso trabalhar para sobreviver, então posso escolher que preciso trabalhar.  Algo aqui já ocorre que é o poder da circunstância se invertendo: passo a ser protagonista no contexto “trabalho” ao invés do pobre coitado vítima das circunstâncias simplesmente porque aceitei e escolhi. Como a minha percepção sobre o tema mudou, naturalmente ou por vontade própria, outros itens irão mudar como a alegria em trabalhar, a vontade de procurar outro emprego, entre outros, mas sempre em contexto de evolução e mudança, pois assim é e deve ser a vida: uma evolução constante nos seus movimentos.


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