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Ansiedade: Principais sintomas e como separar o normal do transtorno.

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Entendendo o modelo biopsicossocial , a pessoa pode autoavaliar os seus sintomas físicos , psíquicos e sociais ao buscar ajuda. Ao descrever o que sente, percebe e avalia sobre os próprios sintomas, a ajuda é mais assertiva e eficaz contra um transtorno. Os sintomas físicos mais comuns são: falta de ar , tontura , sudorese , taquicardia , tensão muscular e problemas gastrointestinais . Os sintomas psíquicos mais comuns são: muita preocupação , medo , apreensão , inquietação e estado de alerta constantes . Os sintomas sociais mais comuns são: evitar situações sociais , se afastar dos grupos e queda no rendimento escolar e trabalho. As razões que justificam os sintomas de ansiedade são importantes, uma confusão mental com os sintomas pode ser um sinal. A pessoa em luto , que terminou um relacionamento , que saiu do emprego ou motivos similares pode enfrentar a ansiedade . A ansiedade aparece nesses momentos porque o organismo precisa superar e continuar, mas nem se...


É improvável mudar algo que você não aceita.

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A sua história só você conhece, algumas pessoas participaram dela, mas nenhuma vivenciou a sua experiência e experimentou todos os acontecimentos por você. Tudo o que aconteceu ao longo da sua vida construiu o que você é hoje e isso não é determinista, você pode escolher o aprendizado dos erros, o cultivo dos acertos e modificar a sua vida ainda hoje. Lembrando que o tempo é limitado, você pode se reinventar quantas vezes quiser, nada no seu passado precisa determinar o seu presente ou o seu futuro, mas para isso é preciso entender o poder da aceitação, escolha e consequência. Aceitar é um movimento difícil por envolver tudo aquilo que não está no seu controle. Aceitar as pessoas como elas são, as derrotas, os finais e tudo aquilo que já existe para então obter o real conhecimento do como as coisas são de fato. Somente aceitando a realidade apresentada, uma mudança será possível. Livre-se dos preconceitos, das verdades absolutas e da ansiedade pelo futuro promissor: o pre...

O relacionamento esfria e dá sinais do fim.

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O primeiro sinal claro é a angústia constante, sentir-se constantemente preocupado, triste, raivoso, chateado com o relacionamento sem uma resolução definitiva. Se esse relacionamento sempre te deixa esgotado emocionalmente é preciso dar um basta, não vale a pena sofrer somente para não ficar sozinho. Se a comunicação é difícil e as atitudes não mudam para melhorar o próprio relacionamento, essa angústia vai perdurar, então desapegue da ideia de que “o tempo tudo cura” e tome uma atitude para se afastar e assim priorizar a sua própria autoestima, saúde mental e emocional. Um segundo sinal é a ausência de tempo ao relacionamento, cada vez mais aumentando a distância e diminuindo os momentos de real intimidade do casal. Esse ponto é objetivo, mas é bem difícil de perceber numa rotina apertada, sem parar para avaliar com um olhar externo. Uma verdade inescapável é que quando os dois querem os dois ficam juntos, caso contrário a distância física e emocional aparecem e não faz...

A expectativa pode ser surpresa ou decepção.

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Pense: O sono gera a expectativa de dormir. A forme gera a expectativa de comer. A sede gera a expectativa de beber. Se os processos biológicos geram intenção e expectativa como poderia o relacionamento humano não gerar qualquer expectativa? A resposta é só uma: Sim, o relacionamento gera a expectativa pela atenção, reciprocidade, prazer, companhia entre outras. Está fora do seu controle a expectativa principalmente pela ligação com o princípio de sobrevivência. Vez ou outra aparece nas redes sociais a frase: “Crie tudo menos expectativas” e a única interpretação possível é “deixe de viver hoje mesmo para não criar expectativas”. Agora que você já sabe que viver é expectativa é imprescindível aprender o seu jeito próprio para lidar com as próprias expectativas principalmente nos seus relacionamentos. A expectativa gera uma surpresa agradável bem simples de se lidar, mas também gera a famigerada decepção, um pouco mais complexa de se lidar. Quando surpresa ag...

Aprender a dizer “não” é transformador.

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Sabe aquele momento em que você está saturado e cansado, mas várias situações na vida ainda te cobram mais e mais? Ou quando você resolve ceder para não discutir e brigar? Até mesmo para provar que você é capaz e insiste até a última gota de suor? São momentos assim que precisam de limite. O principal motivo que torna o limite importante nas nossas vidas é a imprevisibilidade da própria vida, ou seja, você não pode gastar todos os seus recursos como se não houvesse amanhã. Focando nos relacionamentos é importante conhecer a única forma para impor o seu limite: dizer “NÃO”. É pouco eficaz as indiretas, recadinhos e explicações muito longas sem o “não” presente na conversa. Cada um pode adaptar, mas é imprescindível a clareza dessa negativa e se priorizar mesmo que isso vá magoar outra pessoa, isso não é maldade proposital, é apenas a importância da sobrevivência nas nossas vidas. Momentos como esse tornam-se até relevantes por filtrar pessoas nos nossos grupo...

Mudar é árduo e difícil, mas não impossível.

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O poder dos outros sobre a sua vida. Essa superação é difícil porque ocorre no momento mais frágil da nossa existência: entre a infância e adolescência, mas se concluída com sucesso, apesar das dificuldades, um mundo de possibilidades se abre. Por outro lado, se você não conseguiu limitar o poder dos outros na sua vida muito provavelmente vai se resignar e obedecer para sempre. Vale a reflexão: até que ponto é saudável para você obedecer e seguir as regras que eles ordenaram? Aceitar quem é nesse mundo. Olhar no espelho e gostar do que vê, deixar de se incomodar com as críticas, possuir autoconhecimento suficiente para não permitir que outros ditem os seus valores. Para alguns é uma consequência inevitável, mas para muitos outros é uma escolha difícil e por isso vivem para caber no padrão de beleza, inteligência, relacionamento e por aí vai. Um pensamento: Dói mais “cortar” a própria autenticidade ou encarar a realidade e aceitar quem é? Perdoar e encerrar...


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