Aceitar: o passo mais difícil e necessário.


Quando aceitamos algo, esse algo se transforma. Não como numa mágica se transmutasse em algo totalmente novo, mas a nossa perspectiva sobre esse algo se modifica de tal forma que nos empodera a concretamente modificar esse algo. Veja: se eu aceito que preciso trabalhar para sobreviver, então posso escolher que preciso trabalhar. 


Algo aqui já ocorre que é o poder da circunstância se invertendo: passo a ser protagonista no contexto “trabalho” ao invés do pobre coitado vítima das circunstâncias simplesmente porque aceitei e escolhi. Como a minha percepção sobre o tema mudou, naturalmente ou por vontade própria, outros itens irão mudar como a alegria em trabalhar, a vontade de procurar outro emprego, entre outros, mas sempre em contexto de evolução e mudança, pois assim é e deve ser a vida: uma evolução constante nos seus movimentos.

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