PSIONCARE

Se você está cansado de se sentir paralisado pelo medo de ficar sozinho, você está pronto para se libertar das limitações do medo e viver uma vida cheia de confiança e independência. Descubra estratégias poderosas para superar esse medo e abraçar sua própria força neste vídeo. Pode ser uma jornada poderosa de autodescoberta para liberar seu verdadeiro potencial. Entendendo o medo de ficar sozinho. Às vezes entendemos a solidão como fracasso, perder o próprio orgulho ou ser inferior aos outros. Sofremos uma pressão social para construir família para não terminar na solidão. A infância talvez não tenha sido acolhedora o suficiente. Todos esses itens carregam o medo da solidão e precisam de superação para eliminar o problema. Enfrentando seus medos: Uma mudança de perspectiva. Pensamos que estar sozinho é embaraçoso, um risco, uma derrota, é perigoso e pode eliminar com o que nós somos. Precisamos perceber esses pensamentos negativos e mudá-los, ao abraçar a solidão nós po...

A escolha certa pode doer naquele momento, mas é melhor do que prolongar um sofrimento. Você precisa se perguntar se vale a pena continuar acomodado nesse sofrimento só porque está com medo da mudança, medo do que você não controla. Pare de enxergar lado positivo onde não existe, você precisa enxergar o que a pessoa te mostra. Pare de interpretar sinais e deduzir meias palavras, você precisa ser honesto consigo mesmo e aceitar o que a pessoa é de uma vez por todas. A conquista acontece não quando você está pronto, mas quando, independente de tudo, você tenta. Aceite que o erro é parte do processo, entenda que para vencer você precisa tentar e fazer tudo o que está no seu alcance com foco no sucesso. Você deve separar o que importa, na vida acontece de tudo, mas nem tudo merece sua energia. Entenda que o problema dos outros não são seus, eles podem até tentar te atingir de alguma forma, mas não conseguirão se você não der atenção. Se no meio dos motivos p...

Guardar mágoa e rancor só faz mal, o perdão é um presente que você dá a si mesmo. O ato de perdoar é sobre você se libertar de uma carga pesada desnecessária e não sobre uma pessoa merecer ou não o seu perdão. O passado não constrói o futuro, não deixe que o ontem tome muito tempo do hoje. O aprendizado do passado serve para você lidar com o seu presente, mas não é o passado que vai ditar o seu futuro. Já sobrevivemos ao que parecia impossível, dessa vez não será diferente, também vai passar! É sobre ter fé, fé independente da religião ou religiosidade, fé em si mesmo e no lado positivo dos momentos da vida. Sem medo do mal que às vezes pode rodear, confie no bem que existe dentro de você. A maldade existe, fingir que não sabe dela é um erro, mas não podemos viver com medo, então é preciso fé e coragem. Evite o papel de vítima, isso destrói a sua autoestima, assuma o controle da sua vida. Pessoas que se fazem de vítima há muito tempo perderam-se de si mesmas e não sa...

A atitude dos outros está fora do seu controle, no seu controle está o como isso afeta você. Pouco importa o que a pessoa faz com você, desde que você consiga controlar a sua reação, ela jamais irá atingir você. Somos tudo aquilo que carregamos na alma, todo o resto é pura aparência. A vida mais triste é aquela que finge para manter as aparências, vivendo sempre em função do que os outros pensam, acham e dizem. Viver é um presente, viver com a consciência tranquila e em paz é uma dádiva. A maturidade cada vez mais deixa claro que não há nada mais valioso do que terminar o dia em paz consigo mesmo. No caminho da vida, se você não sabe quem é, qualquer direção serve. Se você não sabe quem é, você não sabe o que quer na vida e então não faz diferença o caminho, qualquer um será um caminho perdido. A vida melhora 100% quando você aprende que certas situações não merecem seu tempo, energia e atenção. Pode demorar um tempo, mas em algum momento você aprende que muitas cois...

Por mais que a morte seja o destino de todo ser humano nunca é fácil viver o luto, nunca é fácil aceitar a morte de quem amamos e nunca é simples reorganizar toda a vida, emoções e sentimentos nesse período. Alguns encontram conforto na religião, outros na racionalização, mas todos confundem os próprios sentimentos na mistura de tristeza, raiva, medo e frustração. O fato é que a morte levou a pessoa e não sabemos o que fazer com o que ficou aqui com a gente, toda essa saudade, mágoa e angústia. Não sabemos se a pessoa continua além, se está num lugar melhor ou não, se devemos eliminar todas as lembranças ou guardá-las para sempre, sentimos culpa por querer superar, ficamos sozinhos com os nossos próprios sentimentos, sentimos impotência, dificuldade para voltar a rotina e continuar produzindo. Há a culpa por não ter feito o melhor, há a raiva por toda a injustiça, há o medo de que nunca termine. São tantos sentimentos que sentimos como balões prestes a explodir a qualquer...

E o que você fez com o tempo que a vida te deu? Você procurou economizá-lo para atingir aquele sonho que não se sabe se concretiza? Ou então gastou com todos os prazeres fúteis que surgem pelo caminho? Será que as escolhas justificam as consequências ou tornam qualquer justificava desnecessária? Pensar sobre o nada para se chegar a lugar nenhum. Muita gente pensa assim. Refletir sobre a vida é somar zeros e talvez até seja, mas o que não se pode negar é que sem pensar sobre o próprio caminho há um grande risco em acabar vagando em círculos num eterno vazio existencial. Mais do que saber aonde se quer chegar, saber do que é feito, saber quem é nesse mundo. Aquele momento em que a angústia falará mais alto chegará, isso é tão fatal quanto a certeza da morte. Então, por que não enfrentar de uma vez por todas e se questionar? Buscar a melhor versão de nós mesmos leva tempo, mas não é um tempo em vão, isso é uma escolha por conseguir repertório para lidar com a p...

Hoje somos pessoas transtornadas, muitas vezes, por conta dos nossos pais e cuidadores que não estavam preparados para procriar. Não tinham os recursos necessários, sejam físicos, emocionais ou sociais, para ajudar um ser humano a se construir e conviver com outros grupos. Não que os pais tenham toda a culpa sobre um humano errante, longe disso, mas é difícil não concordar que pais ruins geram outros seres humanos tão ruins quanto.  É comum ouvir alguns dizerem: "fizeram tudo o que estava ao alcance", "ela fez o que pode", "nunca tive isso e sobrevivi", e por aí vai. Nessas falas fica claro o quanto a infância e a adolescência podem ter sido complicadas, difíceis e angustiantes. E também não dá para dizer que esse período ruim não marca a personalidade, seria muita ingenuidade. Aqui talvez caiba o ponto em fazer as pazes com o passado, com tudo e todos que lá participaram, enquanto ainda há tempo. Aparar arestas, resolver confli...

Saber separar religiosidade de religião parece importante, deveria ter até uma palavra diferente se é que há e não faz parte do nosso vocabulário. Ninguém é obrigado a ir ao seu "paraíso" e nem está condenado ao seu "inferno"... Muito menos é obrigado a temer a sua "pomba gira" ou "exu". Entender, compreender, respeitar são palavras que justificam, mas a obrigação em aceitar, participar e temer o mesmo que a sua religião prega, não faz sentido. Nem tudo é carma, vai ver você só tá pisando na bola mesmo e recebendo as consequências negativas das suas próprias atitudes também negativas. Se ninguém te pediu ajuda e oração, então deixe o "encosto" bem encostado onde ele está, faz favor. É cansativo demais respeitar tudo isso e não ter respeito em troca, receber pessoas querendo te salvar de um perigo iminente e te obrigando a compactuar com tudo aquilo que você não concorda, com base no medo e ameaça.  Cada um co...

O que é pior: escolher o erro com sabedoria ou a ignorância das consequências? Se escolher a sabedoria isso sugere falta de respeito sobre valores básicos, sobre si próprio e sobre os outros que podem sofrer consequências em conjunto. Se escolher a ignorância isso sugere estupidez e imbecilidade, talvez alguns possam chamar de ingenuidade, mas não parece crível. Escolha e consequência são conceitos básicos, para muitos talvez não com esses nomes, talvez sejam tão inatos que estão um passo antes da linguagem assim como o medo. São o sentido da vida: acertar as escolhas para sobreviver. Errar é humano, mas não considerar as consequências sobre si mesmo e sobre outros é uma escolha e aqui não existe qualquer ingenuidade.

É engraçado observar uma situação por fora, criar uma opinião estruturada e forte, mas quando se está olhando essa mesma situação por dentro sentindo na própria pele, perceber se desestruturar completamente e não conseguir formar nem meia opinião. É engraçado que o dom da empatia seja tão pouco natural para muitos.  Na verdade não tem graça alguma, tudo isso é bem triste e sem esperança. Somos escravos de uma cegueira funcional que é passada de uns aos outros, geração para geração; cegueira essa que não nos deixa enxergar todas as inúmeras possibilidades entre os erros e acertos, as dores e prazeres, os medos e coragens, as mentiras e verdades.  Somos todos feitos de luz e trevas e o que nos significa é a nossa escolha. O uso da palavra é positivo: "escolha". Escolher viver, morrer, não gritar, matar primeiro, morrer antes que matem. Sempre há escolha e fica mais fácil entender as opções quando se treina a empatia para com os outros ao longo da vid...

Desistir é desgastante, frustrante e em alguns casos humilhante. A gente aprende a ter fé, esperança, unir os joelhos e mãos em oração, acreditar num bem maior, continuar e seguir, seja nesse emprego que paga as contas, seja naquele relacionamento morno.  Sempre em frente, eles disseram. Mas a gente não aprende que desistir é mais do que uma opção válida, é uma necessidade em muitos momentos ao longo da vida. Um passo para trás e então dois passos para frente, eles disseram. Mas não disseram em qual direção, com qual propósito, se no mesmo propósito, nessa direção ou daquele sonho.  Desistir não é se render, não necessariamente, é dominar seus conteúdos de forma suficiente à entender que parar e reorganiza-los é obrigatório para conseguir chegar íntegro em qualquer lugar. E por fim é importante lembrar que desistir não impede que qualquer pessoa, após desistir, retome a vontade e comece outra vez!

A liberdade tem seus limites, um deles são os limiares com outras liberdades, como de outros seres vivos. A liberdade te aprisiona à escolher e suportar as consequências derivadas. Ser livre te obriga a se aproximar do desdém pela constituição social ou de uma tirania. A liberdade te impõe regras sempre que houver outras pessoas por perto na sociedade.  Pensando assim, o que é mais fácil: seguir a liberdade do dicionário, se isolar do mundo e testar todos os seus potenciais e limites ou aceitar a liberdade que te ensinaram, essa que te condiciona, limita, mas te permite ter e manter amigos e viver em sociedade?

Somos todos iguais, mas ao mesmo tempo únicos. Não peças únicas e íntegras, mas um retalho construído com várias partes: algumas que já nascem conosco, outras que adquirimos ao longo da vida na convivência com os outros. Algumas são definitivas e outras são temporárias; somos uma extensa colcha de retalhos em constante mutação. Nós nos emprestamos, doamos, coletamos, descartamos, crescemos, reduzimos. Acho que dá para chamar isso de maturidade: manter apenas os retalhos necessários nessa colcha chamada vida, por entender que para sempre precisaremos nos adaptar para sobreviver, com novos retalhos.

Simplicidade é a resposta, mas com uma boa dose de coragem e vontade de evoluir na vida. Atitudes podem mudar tudo a nossa volta, aqui estão cinco atitudes que podem fazer uma grande diferença em nós mesmos: Se resolva com o passado. Não dá para começar sem essa atitude. Tá com alguma coisa pendente? Resolva! Está com dificuldades? Procure ajuda, até mesmo a profissional, mas não espere mais tempo, isso é urgente. Pense até entender o seu presente. Aqui é sair do automático, prestar atenção a cada passo que você dá do inicio do dia ao final dele, o máximo de detalhes importam. Assusta quanta coisa não nos damos conta diariamente. Limite o seu futuro. Um ano? Dois? Cinco? Seis meses? Coloque um limite para chamar de futuro e estipular qualquer meta. Outro ponto que pode assustar: o quanto somos desorganizados com o tempo futuro. Resolvido a questão "tempo" (antes, agora e depois), agora há margem para utilizá-lo da melhor forma possível e crescer...

Não é muito comum que após muito tempo fazendo da mesma forma alguém se preocupe em analisar aquilo de outra forma. Esse movimento tem várias nomes dentre eles o comodismo, cegueira funcional, enrijecimento, falta de flexibilidade, ponto de vista radical e etc., mas todos eles traduzem a dificuldade de repensar velhos conceitos que tomamos como verdades absolutas. Todo radical é ruim uma vez que na vida precisamos procurar o equilíbrio em todos os aspectos. Sabendo disso vale à pena refletir se conseguimos analisar por mais de uma perspectiva. Será que estamos enrijecidos? Veja alguns pontos muito comuns que valem a reflexão e que passam desapercebidos: Traição não se perdoa jamais. Tomar isso como uma verdade absoluta na vida é algo perigoso! Será que em todas as traições, de qualquer ordem, não existirá um outro lado que justifique? E se houver devo conhecê-lo? Um bom exemplo é um amigo que conta aos demais algo que até então era sigiloso, mas que na opin...

Às árvores são um ótimo exemplo de resiliência: faça chuva, faça sol, elas sempre se adaptam. Devagar, mas sempre. Com esse pensamento aqui estão três itens que são importantes sobre o tema resiliência, principalmente para separar a resiliência do comodismo e de uma cegueira funcional sobre as possibilidades de mudança em nossas vidas: Resiliência sim e evolução também. Conseguir manter a própria integridade depois do problema é importante, mas também aprender com esse problema e evoluir, de forma que ele não mais te afete da mesma forma, é tão importante quanto, então evolua em conjunto! Cuidado com a cegueira funcional. Escolher não enxergar, seja por medo da dor, por receio da mudança que o desconhecido propõe, não é resiliência. Tudo bem que você permanecerá integro, mas até quando? Prepare-se e então abra os olhos, enfrente o problema. Excesso de tradicionalismo. "Aprendi assim", "Sempre foi assim", "tá fazendo errado, tá dif...

Ter fé não é necessariamente ser religioso, participante de uma comunidade religiosa, ler a bíblia ou algo do gênero. Essas palavras estão muito ligadas: "fé e religião", até com certo sentido, mas ter fé é basicamente crer em algo impalpável.  Quantas vezes na nossa vida, principalmente nas horas de maior desespero e pavor, nos apegamos em algo quase inacreditável com tamanho fervor porque precisamos acreditar para continuar. É um exemplo meio radical, mas o sentimento de ter fé é isso. Os mais velhos sempre comentam que precisamos ter fé em algo e no final das contas eles tem razão. Sem fé perdemos a esperança facilmente e os movimentos da vida tendem a perder o sentido e então paramos de produzir, deixamos de enxergar a positividade e nos tornamos o pior de nós mesmos: céticos, egocêntricos e ranzinzas. Aquela pessoa que nunca é convidada pro churrasco. Ter fé importa.

Essa frase é magnífica pois entrega um pensamento reflexivo: Se eu não soubesse das dificuldades ainda assim teria tentado? Quantas vezes deixamos de fazer o que queremos por medo e comodismo? O que pode ocorrer se eu acreditar que é possível? Os movimentos da vida deixam pouco espaço à criatividade infelizmente, a rotina rouba bastante do nosso pensamento criativo tão necessário para uma reflexão assertiva e início de um processo evolutivo e transformador. Somos podados o tempo todo pelo trabalho, pelo dinheiro (a necessidade dele), pelas prioridades sociais que não permitem fugir do convencional por todo o tempo e então ficamos atados aos mesmos movimentos, aos mesmos resultados, e tudo o que é diferente disso se enquadra no “impossível” citado na frase. E o pior, muitas vezes não nos damos conta disso, às vezes, por toda uma vida.

Aquele namoro cheio de paixão e romance, o principio do envolvimento amoroso com alguém, todas as possibilidades, as novidades, as vontades, desejo e todo o mais que aparecem nas novelas, filmes e séries, e sempre encantam as nossas ideias sobre o relacionamento amoroso... Ah! Que bom seria se isso fosse real e eterno, não é mesmo? Mas quem já tem alguma experiência sabe que essa realidade, apesar de maravilhosa, tende a durar cada vez menos conforme a maturidade chega e percebemos a brevidade da nossa existência. O título dessa publicação descreve bem o que quero dizer: a verdade de um relacionamento amoroso é exatamente aquilo que sobra quando a paixão acaba, quando os problemas começam a aparecer e quando o interesse não é mais tão intenso quanto antes. O que resta entre os participantes dessa relação é a realidade, a base, o núcleo do que irão construir. Se (ainda) estiverem dispostos, é claro. Pode parecer triste e desolador o que aqui está descrito, ma...

Imagine um mundo onde as pessoas pensam sempre no próprio umbigo, sem se preocupar umas com as outras. Pois é... Um mundo assim seria devastador, por isso um importante aprendizado que todos nós precisamos é o de vencer o próprio orgulho e aceitar o outro. Aceitar é uma escolha que muda e afeta todo o grupo positivamente. Importante a palavra "aceitar" nesse contexto porque ela entrega a compreensão necessária ao movimento que é o de fazer uma escolha sobre si mesmo e permitir que essa escolha gere as consequências necessárias, para que essas consequências possam construir outros movimentos que nos ajudem no processo de evolução. Nesse desenho não cabe o orgulho, a centralização nos próprios interesses, desconsiderando outras pessoas e possibilidades. Afinal, o radical desequilibra e é sempre ruim. Sempre irá existir por conta da diversidade humana algumas "pessoas azedas", que não querem sair da redoma que construíram para si mesmas e qu...