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A diferença entre viver e sobreviver, a importância da reciprocidade e da gratidão.

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Um outro ponto é entender a diferença entre viver e sobreviver , separar o que você faz para viver e o que faz para sobreviver. Viver engloba as atitudes que uma pessoa faz com total liberdade, sobreviver engloba fazer o necessário para não morrer . Seja responsável pelas escolhas que você faz para viver , afinal, todas as consequências dessas escolhas também são suas. Nunca sinta culpa por fazer de tudo para sobreviver , ninguém pode julgar as escolhas de uma pessoa em situação de risco . Ninguém pode criticar aquele que está sobrevivendo ao inferno ou que escolheu diferente e arca sozinho com a consequência. Encontrar o que te dá forças é tão importante quanto saber o que fazer ou como agir nas situações mais difíceis da vida. Entender o que ou quem você pode confiar, com quem você pode contar nos momentos de angústia é criar um porto seguro. Você pode achar que sempre conseguirá sozinho, mas um fato é que as pessoas precisam uma das outras desde o nascimento. Aceita...


Falta de respeito e violência nas escolas.

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Com certa frequência aparece algo nas mídias sociais sobre a violência nas escolas: um aluno que agride gravemente outro aluno, alguém que destrói a instituição e até eventos mais pesados como assassinatos de alunos, professores e atentados em massa, bombas, incêndios e por aí vai. É horrível pensar sobre isso, mas é necessário pois, infelizmente é uma realidade que enfrentamos na sociedade. Alguns pensamentos sobre esse tema que parecem relevantes são: Pensar sobre saúde mental e emocional na escola. Ao contrário de outros países na rede pública brasileira não há cargo efetivo ao psicólogo escolar, apesar da lei 13.935 de 11 de dezembro de 2019, essa é uma luta constante pela classe dos psicólogos e se faz necessária sem dúvidas. A atuação do psicólogo escolar pode diminuir a violência na escola trabalhando com o grupo de alunos e o grupo de funcionários, muitos dos problemas existentes são psicossociais e o trabalho direcional é importante e imprescindível. Esse item é...

Henry Borel, todos sentimos muito por você.

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Anjinho Henry, lamentamos muito todo o pavor que passou na sua curta vida. Não somos ninguém se não conseguimos proteger nossas crianças. Sentimos muito por não ter alguém para te proteger quando mais precisou de proteção. Nada te trará de volta ou dará uma nova chance, mas desejamos que a justiça seja feita e as pessoas (se é que dá para chamar esses seres tão maléficos de humanos) que te fizeram mal tenham o destino justo que merecem. Que essa sua história sirva como exemplo para todos nós, essa tragédia não pode se repetir.  Nossas crianças precisam de prioridade, atenção, cuidados e proteção. O que é uma mãe que prioriza o relacionamento ao invés do próprio filho? Não merece ser chamada de mãe, apenas progenitora. Sinceramente, todos envolvidos precisam pagar pelo que fizeram ou deixaram de fazer sobre o Henry. Se os pais não se preocupam em cuidar e proteger os seus filhos, precisamos de políticas que façam.

O preconceito atinge a todos, inclusive você.

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Sem discutir o certo e errado diretamente vamos falar aqui um pouco sobre quanto o preconceito está incluso no nosso meio de forma a perverter quase todo o discurso inclusivo. Alguns grupos que levantam e mantém estatísticas sobre mortes no país revelam que a média dos últimos cinco anos está em torno de 400 mortes ao ano no grupo LGBT, mortes essas oriundas em sua maioria por homicídios. Uma pequena parcela é de suicídios, mas pode-se entender que é derivado da cultura ao preconceito de qualquer forma. Isso entrega mais de uma morte por dia. Lemos pessoas descreverem: "Ah! Mas morrem mais pessoas no geral!", "A fome mata mais!", "Mimimi"; isso sugere falta de empatia, mas não é ponto nesse momento, o que vamos falar é sobre o preconceito e a morte. O preconceito está ligado a ignorância, a falta de contato, instrução e conhecimento sobre o tema que se tem medo. Chamamos de medo porque é o sentimento que evoca o estranhamento daquilo que não ...

Aprender e perceber o ciúme fatal.

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Até que envaidece um pouco quando a pessoa que a gente gosta e está junto demonstra ciúmes, o nosso ego se deleita, como se o ciúmes fosse a afirmação de que precisávamos sobre o amor do outro. O problema é quando esse ciúmes sai do controle e leva à uma fatalidade, como assassinatos e sequestros, que já temos vistos nos noticiários. Uma estatística antiga calcula que entre 25% e 80% dos homicídios cometidos no país são por motivos fúteis ou impulsivos, como num cume de raiva ou ciúmes. Parece muito abrangente, mas ainda assim o valor é alto e causa certa insegurança. O que sente uma pessoa que se deixa descontrolar pelo ciúmes? A resposta é simples, mas num contexto muito complicado de se parametrizar: essa pessoa não tem uma boa base psicológica, sua estrutura emocional deve estar comprometida já há algum tempo. A fagulha que faltava provavelmente foi sentir o ciúmes. Aqui cabe muitas indagações... Todos nós temos problemas dificuldades, emoções conflituosas, traumas, m...

Porque o preconceito não pode vencer.

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A história da humanidade está marcada pelo preconceito. É algo quase estrutural em nossa sociedade desde a mais inocente piada ao assassinato dito ao longo desse texto. É algo tão impregnado que se justifica pelas estatísticas: morte diária de LGBT, mulheres e negros que ganham menos no mercado de trabalho e por aí vai. O racismo deixou uma vítima recentemente aqui no Brasil, o João Alberto Silveira Freitas, morto por espancamento em Porto Alegre, mais informações podem ser vistas numa rápida pesquisa pela internet. Com notícias como essa fica claro que estamos longe de aceitar a diferença do outro de forma acolhedora e respeitosa. Há sempre um impeditivo ao respeito, muitas vezes justificada na religião, no medo do desconhecido e na "pseudo" intelectualidade, talvez a pior de todas justificativas. Humanos se empoderam de razões injustificáveis para se fazer dizer e então entramos num paradoxo quase (quase mesmo) infinito: se devemos respeitar e aceitar à todos ...

Isabella Nardoni, você não será esquecida.

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O caso Isabella Nardoni é o triste acontecimento sobre o assassinato da pequena Isabella pelo pai e madrasta, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá respectivamente. O caso teve grande cobertura da mídia e há bastante informação sobre o caso aqui na internet. Muito triste e revoltante a morte de uma criança assassinada, ainda mais pelos tutores, essas pessoas que deveriam oferecer suporte, amor e carinho. Com toda a cobertura da mídia pode-se encontrar todo o tipo de informação, reportagem e resenhas de pessoas sobre o crime. Acompanhando essas matérias um sentimento estranho fica que é o de frieza por parte dos assassinos. Tanto a Anna quanto o Alexandre parecem frios e calculistas sobre os próprios interesses, não se percebe remorso honesto sobre o crime. É complicado julgar, mas fica a impressão de que tudo foi realmente premeditado, pensado com cautela em vários momentos até a execução final. A mãe da criança, Ana Carolina Oliveira, é outra figura que ...


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