Se o medo e o terror são constantes.
Quando falamos de filme de terror vem à cabeça automaticamente cenas de violência gráfica: sangue escorrendo, tripas para fora, decapitação, facadas e por aí vai. Filmes como "Jogos Mortais" e "A Morte do Demônio" ajudaram a alimentar essa ideia. Muitos pensam também em filmes com sentido mais sobrenatural com fantasmas, maldições e afins, que contam também com um percentual elevado de violência gráfica. Mas será que isso assusta mesmo?
Alguns estudos revelam que para muitas pessoas a sugestão do ato assusta mais do que o ato em si. O tal do suspense, por assim dizer. Agora vem a cabeça as eternas cenas das mocinhas seminuas correndo do assassino que em quase 100% seguem pelo único caminho errado que existe e por fim são degoladas, estripadas e cortadas em pedacinhos. Mais violência gráfica.
Para surpresa, nos últimos ano surgiram filmes com certa criatividade para reinventar o tema terror. Três deles são "A Bruxa", "Hereditário" e "Midsommar". Apesar da história, contexto e estrutura serem completamente diferentes entre si, eles tem uma pegada semelhante: ganham a nossa atenção pela sugestão e pelo drama. Sim! Drama! A família miserável que tem o bebê raptado, a mãe que perde a filha decapitada e a filha que que perde a irmã e os pais num suicídio homicida.
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