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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


Principais tipos de pessoas negativas.


Quando estamos angustiados e chateados com alguma coisa uma das primeiras necessidades é falar com alguém confiável e que se gosta sobre o problema. Infelizmente há pessoas no caminho que não retribuem essa confiança e amizade, não são confiáveis para esse tipo de partilha da nossa vida; elas são pessoas:


Egocêntricas: Centradas no próprio umbigo, voltadas às próprias necessidades o que abre um abismo para ser empático com uma outra pessoa. É a pessoa que já passou por isso, mas sempre pior; que tem pouca ou nenhuma paciência para ouvir e se conectar; que não se permite tocar pela angústia do outro, eliminando qualquer informação momentos depois.


Críticas: Aqui é importante separar que a inconveniência na criticidade é o fator predominante para definir como negativo, afinal, existem as críticas que são construtivas entre amigos. É a situação do "eu não faria assim", "porque não fez assim" e "você não me ouviu", por exemplo. São pessoas, geralmente, que têm dificuldade de aceitar críticas e, por alguma razão, se comportam criticando alheiamente. 


Falsas: Nem precisa explicar muito, essas são aquelas pessoas que se comportam com mentiras, omissões, joguinhos e têm comportamentos sempre comedidos, quase sem espontaneidade. É a pessoa que no momento da assistência a nossa angústia até poderá parecer muito solícita, mas terá mais de uma intenção, o que a torna péssima companhia para esse momento de fragilidade.


Fofoqueiras: Para quem é mais transparente e espontâneo talvez não se importe com esse tipo, mas a grande maioria não deve gostar de ter a vida exposta para terceiros não autorizados. Difícil entender porque se comportam assim, com essa necessidade de multiplicar as informações que conseguem sobre a vida dos outros. Talvez porque a própria vida não seja assim tão interessante.


Infantis: Acho que esse é o pior tipo… aquela que faz brincadeira com assuntos muito sérios, que solta piada sobre um segredo muito delicado no meio do jantar, que ri da desgraça, sem se preocupar com o que pode causar ao outro. Esse tipo é de se perder a confiança e amizade em pouco tempo, porque para conseguir manter no círculo de pessoas próximas, a confiança é o essencial. É importante ter o mínimo de segurança sobre quem temos no nosso círculo mais próximo e para quem estamos confidenciando. Nem todos estão preparados, dispostos e com boas intenções para assistir a angústia do outro, infelizmente.

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