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Novidade!

Você vai agradecer a vida depois desses pensamentos.

Aos poucos você aprende a melhor forma para lidar com pessoas tóxicas: ignorá-las. Parar de perder tempo e gastar energia com pessoas que não merecem seu tempo e energia, pessoas que já comprovaram mais de uma vez que são negativas e tóxicas. Dê prioridade às pessoas que não largaram a sua mão nos momentos difíceis. Valorizar todas as pessoas que estavam lá quando você mais precisou, pessoas que se preocupam contigo e que mesmo após as falhas ainda continuam contigo e ao seu lado. A liberdade só acontece depois que você aceita que não tem a obrigação de agradar todo mundo. Desistir de tentar agradar o mundo todo, aceitar o que o espelho te mostra quando você olha diretamente e ser menos exigente consigo mesmo. Pare de temer o que pode dar errado e comece a se empolgar com o que pode dar certo! Enxergar o meio copo cheio ou o meio copo vazio, o que você escolhe enxergar na sua vida é o que vai diferenciar a positividade da negatividade nos seus projetos.  ...


Criança com dificuldade é diferente de transtornada.


Cada vez mais cresce o número de crianças e adolescentes com algum tipo de diagnóstico que valide a sua possível dificuldade em aprender da forma como eles querem que elas aprendam. Alguns pontos são importantes sobre esse tema, mas que ainda são pouco discutidos e isso assusta um pouco, afinal é da saúde e desenvolvimento de seres humanos que estamos falando. Três temas relevantes são a dificuldade para diagnosticar, a necessidade de medicamentos e a visão da criança/adolescente sobre ela mesma.


Diagnosticar TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade) e outros transtornos de aprendizagem não é simples e deve envolver um caminho multidisciplinar: a visão dos educadores, dos cuidadores, dos psicólogos, dos médicos e da própria criança ou adolescente. É importante não rotular uma criança com tal transtorno apenas por observar os seus sintomas e se sentir “incomodado” com eles, o que infelizmente acontece principalmente por parte dos cuidadores e educadores sobrecarregados.


O passo médico do diagnóstico envolve a medicação e aqui há um risco elevado para a saúde, importante pesar com cautela a tomada de decisão revendo os efeitos colaterais imediatos e futuros. O organismo em desenvolvimento que recebe psicotrópicos corre riscos maiores do que o organismo já maduro, aqui existem diversos estudos sobre o tema e cabe aos responsáveis obter todo o conhecimento necessário para então decidir. Caso continue com dúvidas procure segundas e terceiras opiniões.


O item mais esquecido e importante é ouvir o que a criança e o adolescente entendem sobre o problema, nesse ponto a psicoterapia pode ajudar, mas de qualquer forma oferecer a informação e obter a devolutiva é imprescindível. Eles não são seres alheios, incapazes ou incapacitados, eles precisam de proteção e orientação, mas isso não envolve tomar toda e qualquer atitude sobre a própria vida sem consultá-los de alguma forma, pedagógica e lúdica que seja. Observa-se uma demanda crescente de superproteção, infantilização e terceirização de problemas que poderiam ser resolvidos com mais facilidade se os envolvidos ouvissem o que eles têm a dizer e emprestassem um pouco de responsabilidade, se houver é claro.

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