O relacionamento tem um momento revelador.


Bom humor, rir da vida e não levar a sério demais.
Aquele momento em que mesmo com todos os problemas da vida você encontra a pessoa que te faz rir e o sentimento muda. Rir da vida, mesmo que seja da desgraça. Conseguir alcançar o sentimento de leveza ao entender que a finitude da vida nos obriga a não levar tudo a sério demais para sempre, porque o para sempre não existe nesse contexto. O pensamento que leva a atitude mais leve sobre a vida: se chorar ou sorrir o problema é o mesmo, então escolha sorrir enquanto resolve o problema ou aceita que não tem solução.


Ingratidão, falta de reconhecimento e maldizer. Esse ponto é pesado, mas infelizmente é real demais para não fazer parte da lista. Sinceramente não há quem continue com o mesmo pensamento e sentimento na relação depois de se deparar com a ingratidão, descobrir que estão falando mal e invertendo valores sobre a sua ajuda. São duas alternativas: continuar acreditando que esse relacionamento tem futuro e com boa comunicação de peito aberto achar uma solução perdoável ou se afastar, limitando a influência da pessoa na sua vida ou cortando definitivamente.


Mentiras, omissões, fofocas e falsas intenções. Acreditar fielmente, mas descobrir que era falso. Descobrir que suas histórias estão espalhadas pela única pessoa que confiou. Reconhecer que a intenção não era a mesma que foi dita. Essas são situações divisoras para qualquer relacionamento, elas afetam diretamente a sensível confiança que não cicatriza direito jamais na relação. Perdoar é possível, mas esquecer é pouco provável e isso é o divisor essencial à mudança de atitude, sentimento e pensamento. A conclusão é que não vale a pena manter alguém que age assim por perto, é melhor se libertar.

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