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Novidade!

Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


Superar o medo exige compreensão.


O medo é algo natural e inato no ser humano, ele serve para nos proteger do que é potencialmente perigoso, nos preparando para mais precaução e cuidado em determinadas situações. A cautela é necessária, como sabemos, para muitas situações assim como atravessar uma rua movimentada, preparação para entrevista de emprego e iniciar um novo projeto em geral.


O que ocorre e é negativo, é o movimento que traz a insegurança perto demais e o tempo todo, nos paralisando por assim dizer, para agir em situações que não deveríamos barrar. Esse movimento pode nos fazer perder muitas possibilidades de alcançar a almejada felicidade. Não chegando ainda na ansiedade há um passo em que escolhemos o 'não' por segurança, por comodismo e porque aquela sensação do "nada vai mudar mesmo" reina soberana.


Muitos coachings e "gurus" oferecem saídas para isso de formas mirabolantes o que nem sempre dá certo. O caminho para encontrar o "permita-se" e se sentir seguro para escolher é bem individual, varia de pessoa para pessoa, não há uma receita genérica. Muitos estabelecem metas, ou colocam prioridades, outros procuram viver um dia de cada vez e ainda outros são mais radicais e agem por impulso todas as vezes, evitando assim a paralisação da insegurança, por exemplo. Cada um se adapta do seu jeito.


Acho que aqui cabe se questionar: "Porque estou com medo? Quando essa insegurança começou? O que estou fazendo para lidar com isso?", por exemplo, e a partir dessas respostas construir um modelo próprio para lidar com a insegurança. Não existe pessoa 100% segura, algumas construíram modelos próprios muito eficientes e sabem lidar melhor com essas situações e é esse o objetivo. Uma meta genérica, talvez seja, não permitir que a insegurança nos roube o precioso tempo para ser feliz.

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