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Novidade!

É sobre ter força, mas uma força resiliente, uma força que se adapta e sobrevive.

Você descobre que é forte de verdade quando você precisa se reconstruir sozinho, quando a sua única opção é continuar. Nesse momento, por mais medo que exista, você encontra um jeito para seguir em frente e não desistir do seu objetivo. Momentos como esse são um divisor de águas, um ponto de referência sobre a pessoa que você era e a que você se tornou. Todos precisamos passar por desafios para encontrar a nossa própria força, é difícil, mas é necessário para ser realmente forte. Se você sempre evita o confronto, a batalha, a luta, você nunca construirá algo realmente forte e verdadeiro na sua vida. Quando falamos sobre força é importante lembrar da resiliência, o tipo de força, resistência e adaptação necessárias à vida. O humano que vence no final é aquele que sempre encontra força na adaptação e resistência sobre as fases difíceis da vida. A pessoa que consegue se virar nas situações complicadas, que aprendeu que tudo passa e que resistir é sobreviver e vencer. Ser res...


Margaret Thatcher, a dama de ferro controversa.



Margaret Thatcher nasceu em Grantham, Inglaterra em 13 de outubro de 1925. Sua história é amplamente conhecida, suas controvérsias no desenvolvimento político dos anos 80 na Inglaterra. Margaret é conhecida como "Dama de Ferro", alusão a personalidade rígida e pronta para contra atacar. Toda a sua história é um marco, uma mulher (a primeira) a ocupar um cargo de primeira ministra com grande poder e ideais contundentes sobre liderança do estado. Em meio aos altos e baixos da sua carreira, Margaret conseguiu grandes feitos como o desenvolvimento econômico do país após forte recessão na época. Controvérsias surgiram principalmente pelas ideias de reduzir o poder dos sindicatos de classe, privatizar estatais e facilitar a desregulamentação do setor financeiro (imagina isso no Brasil????).


Como uma mulher de pulso firme, rígido, oferece ao grupo de mulheres que representa, ideais como o de não se deixar controlar, tomar as rédeas da própria vida e acreditar nos próprios valores. Nas redes há muitas críticas sobre a excessiva rigidez de pensamento, talvez seja, mas a inspiração sobre a sua representatividade ao feminismo ainda assim existe.

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