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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Maria da penha, sua história pelo direito das mulheres.


Maria da Penha Maia Fernandes nasceu em Fortaleza, Ceará em 1945. Seu grande marco na história é bem triste e pesado... Seu marido que não vou nem descrever aqui para não agourar, tentou matá-la duas vezes na década de 80. Uma vez com arma de fogo simulando um assalto e uma segunda vez eletrocutada. Pode não parecer, mas na época não havia precedente legal para crime doméstico e Maria não conseguiu proteção legal contra o seu agressor, o próprio marido. Então começou a sua luta por direito de proteção contra a violência doméstica. Já no século XXI ela conseguiu a condenação do marido, mas o dito-cujo não cumpriu toda a pena. De qualquer forma seu feito foi enoooooorme, ela conseguiu sancionar a lei que conhecemos hoje com seu nome e que oferece proteção contra violência doméstica. Infelizmente, os maus tratos domésticos a deixaram paraplégica, mas isso não a impediu de continuar lutando.


Maria da Penha é um exemplo de persistência e do nunca desistir, por pior que o contexto possa parecer. Inspirador. Há alguns relatos na internet que a atacam e defendem o dito não mencionado, mas assim como há quem defenda o diabo, acho que a circunstância é parecida. O machismo não há de vencer e ainda hoje Maria continua com seu trabalho contra a violência doméstica.

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