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Novidade!

Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


A cura do relacionamento anterior.


Como começar de novo depois da mágoa do relacionamento anterior, principalmente se houve uma traição ou uma fatalidade que nos marcou profundamente? Como superar e não permitir que a solidão reine na nossa vida? Como evitar que o novo relacionamento, quando enfim ele acontece, seja contaminado com toda a nossa insegurança? Infelizmente não há uma resposta pronta para tudo isso e não há uma fórmula única para tudo, exceto a coragem.


Sim, coragem. Coragem para enfrentar os próprios fantasmas e exorcizá-los, transformando em distantes lembranças tão somente. Não é um exercício fácil, mas é muito necessário tanto por nós mesmos que estamos sentindo, quanto ao novo relacionamento, essa nova pessoa que está em nossa vida e não tem culpa de tudo o que já nos ocorreu. Existem situações e contextos em que não dá para superar sem socorro de outra pessoa, então procurar ajuda especializada como a psicoterapia será necessário e isso não está errado. Não é fraqueza reconhecer as próprias limitações e pedir ajuda, pelo contrário! Isso é coragem.


Alguns bons exercícios são: Dar tempo ao tempo. Dedicar o tempo necessário para se curar antes de tomar qualquer nova iniciativa. Permitir que a tristeza faça sua parte. Ficar triste mesmo, chorar, sentir o que tiver que sentir até que seja suficiente; a gente sabe o quanto é necessário e suficiente. Desistir de racionalizar. Parar de tentar entender, justificar, concretizar e aceitar que foi, não mais é, e não temos controle para mudar o passado. Procurar a amizade para um bom suporte. Falar em voz alta aquilo que só se pensou é mágico, pode acreditar! Um bom amigo que possa dedicar algum tempo em nos ouvir mesmo que não diga nada é muito necessário. São apenas dicas não há garantia de 100% de sucesso como nada na vida, mas pode ser um caminho para sair do ciclo vicioso em procurar a cura de um amor despedaçado com outro suposto amor.


Trazer alguém para nossa vida quando ainda não estamos prontos é um risco alto e precisa ser considerado. Ficamos egocêntricos quando estamos magoados, só a nossa dor importa e isso é um problema grande porque ninguém (apesar de parecer uma máxima, é bem real) tem culpa dos nossos problemas; nós somos responsáveis pela nossa vida e mesmo que não pareça, a escolha e aceitação pela dor e mágoa é nossa, somente nossa. E uma visão humanista, mas é o que precisamos acreditar. Culpar terceiros retira o poder sobre a nossa própria vida e delega ao destino os próximos acontecimentos e isso não está certo.


Por fim dizer que é necessário perdoar: a nos mesmos, ao que ocorreu, ao cretino que nos machucou, ao Deus que parece não nos ouvir, à mandinga que não deu certo e ao que quer que seja. Perdoar para que não seja mais uma carga à ser carregada. Perdoar para liberar espaço no nosso coração, espaço esse que deve ser usado somente ao amor.

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