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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Isso é inveja do seu relacionamento.


Quem nunca teve aquela pessoa na vida que sempre tinha um comentário para fazer sobre a nossa paquera que atire a primeira pedra. Nossa, como isso é cansativo! Quando dá para excluir essa pessoa do nosso circulo de amizades até vá lá, mas agora quando não dá é uma tortura. Principalmente se ela não se toca, não aceita as nossas pontuações e o pior quando parece sentir extremo prazer em fazer os comentários malditos.


A tia que sempre comenta: "meu santo não bate!"; o amigo que fala: "depois não diga que não avisei!"; o irmão que fofoca: "vi fulano em tal lugar, fingiu que não me viu, cê acredita?"; a amiga que comprova (acho que essa é a pior...): "olha o que ele comentou na minha foto - print no celular". Dá para dar um monte de exemplos desses tipos de atitudes, algumas dá para entender que não são totalmente maldosas, às vezes os amigos querem o nosso bem e estão sendo empáticos conforme eles entendem como certo.


Falando exclusivamente dos seres encarnados na maldade e línguas de trapo (linguarudas, sem papas, egocêntricas e despreocupadas com a empatia) é terrível namorar com esses seres por perto. Muitas vezes nem por causa dos acontecimentos em si, mas pelo medo de que o acontecimento ocorra... Ficamos tão ansiosos e encucados, que nos sentimos culpados antes de qualquer coisa ser comentada ou exposta, mesmo sem ter nada à ser comentado ou exposto na realidade. Parece loucura! É como ir ao churrasco com a galera, o amiguinho do mal está lá e só de vê-lo já murchamos com vontade de dar meia volta.


Para esses palpitadores de plantão: por favor, cuidem mais da própria vida e deixem a vida dos amiguinhos em paz! Coisa linda parar de falar que não vai dar certo, que não gostou, que ele está estranho, que você mudou desde que começou, que o santo não bateu, enfim... Se não tem nada bom para falar, então não fale nada, guarde a ideia e fiquemos todos em paz!

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