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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Aceitar: o passo mais difícil e necessário.


Quando aceitamos algo, esse algo se transforma. Não como numa mágica se transmutasse em algo totalmente novo, mas a nossa perspectiva sobre esse algo se modifica de tal forma que nos empodera a concretamente modificar esse algo. Veja: se eu aceito que preciso trabalhar para sobreviver, então posso escolher que preciso trabalhar. 


Algo aqui já ocorre que é o poder da circunstância se invertendo: passo a ser protagonista no contexto “trabalho” ao invés do pobre coitado vítima das circunstâncias simplesmente porque aceitei e escolhi. Como a minha percepção sobre o tema mudou, naturalmente ou por vontade própria, outros itens irão mudar como a alegria em trabalhar, a vontade de procurar outro emprego, entre outros, mas sempre em contexto de evolução e mudança, pois assim é e deve ser a vida: uma evolução constante nos seus movimentos.

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