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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


O religioso que desrespeita os outros.


Saber separar religiosidade de religião parece importante, deveria ter até uma palavra diferente se é que há e não faz parte do nosso vocabulário. Ninguém é obrigado a ir ao seu "paraíso" e nem está condenado ao seu "inferno"... Muito menos é obrigado a temer a sua "pomba gira" ou "exu". Entender, compreender, respeitar são palavras que justificam, mas a obrigação em aceitar, participar e temer o mesmo que a sua religião prega, não faz sentido.


Nem tudo é carma, vai ver você só tá pisando na bola mesmo e recebendo as consequências negativas das suas próprias atitudes também negativas. Se ninguém te pediu ajuda e oração, então deixe o "encosto" bem encostado onde ele está, faz favor. É cansativo demais respeitar tudo isso e não ter respeito em troca, receber pessoas querendo te salvar de um perigo iminente e te obrigando a compactuar com tudo aquilo que você não concorda, com base no medo e ameaça. 


Cada um com a sua fé, com seus ideais místicos (ou não) e tudo numa boa, sem preconceito, sem embate, sem desrespeito desde que os limites sejam claros e também respeitados. Religiosidade é individual e tá aí uma coisa que a religião dificulta: individualidade.

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