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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


A ansiedade é poderosa desse jeito.


Lendo o livro "O Poder do Agora" a gente percebe uma forma meio fantástica e quase inatingível, mas se dá conta de algumas coisas sobre a ansiedade que vão contra muito do que aprendemos e fazem sentido, uma descoberta quase inacreditável que vivemos em função de um futuro que não existe.


A primeira compreensão é que não faz mais sentido rotular a ansiedade como um transtorno de humor para todos os contextos. Há pessoas que convivem há tantos anos, por tanto tempo e com tal intimidade com a ansiedade, que podemos entender como se o "ser-estar" ansioso fosse um traço da personalidade daquela pessoa. Principalmente se a percepção sobre a ansiedade for crônica.


Outro ponto é que em muitos, mas muitos mesmos, casos não há invalidez, a pessoa consegue produzir e se adaptar 'muito bem' com a ansiedade... Os comportamentalistas talvez não concordem, mas será que o estímulo para essa adaptação não é uma escolha em aceitar a própria condição?


Então uma questão final: porque não remover do termo "psicopatologia" os níveis crônicos de ansiedade mais leve e prolongada, quando o contexto sugere que a pessoa está produzindo e evoluindo? Talvez a angústia exista porque a nomenclatura nos moldes atuais (CID, DSM...) sugere que a pessoa não "é normal". Quer angústia maior do que essa? Talvez seja uma bobagem, mas ouvir: "não há nada de errado contigo" pode ser transformador. Pelo menos para algumas experiências na vida é com certeza.

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