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Novidade!

Pensamentos essenciais para evoluir na vida.

A atitude dos outros está fora do seu controle, no seu controle está o como isso afeta você. Pouco importa o que a pessoa faz com você, desde que você consiga controlar a sua reação, ela jamais irá atingir você. Somos tudo aquilo que carregamos na alma, todo o resto é pura aparência. A vida mais triste é aquela que finge para manter as aparências, vivendo sempre em função do que os outros pensam, acham e dizem. Viver é um presente, viver com a consciência tranquila e em paz é uma dádiva. A maturidade cada vez mais deixa claro que não há nada mais valioso do que terminar o dia em paz consigo mesmo. No caminho da vida, se você não sabe quem é, qualquer direção serve. Se você não sabe quem é, você não sabe o que quer na vida e então não faz diferença o caminho, qualquer um será um caminho perdido. A vida melhora 100% quando você aprende que certas situações não merecem seu tempo, energia e atenção. Pode demorar um tempo, mas em algum momento você aprende que muitas cois...


A ansiedade é poderosa desse jeito.


Lendo o livro "O Poder do Agora" a gente percebe uma forma meio fantástica e quase inatingível, mas se dá conta de algumas coisas sobre a ansiedade que vão contra muito do que aprendemos e fazem sentido, uma descoberta quase inacreditável que vivemos em função de um futuro que não existe.


A primeira compreensão é que não faz mais sentido rotular a ansiedade como um transtorno de humor para todos os contextos. Há pessoas que convivem há tantos anos, por tanto tempo e com tal intimidade com a ansiedade, que podemos entender como se o "ser-estar" ansioso fosse um traço da personalidade daquela pessoa. Principalmente se a percepção sobre a ansiedade for crônica.


Outro ponto é que em muitos, mas muitos mesmos, casos não há invalidez, a pessoa consegue produzir e se adaptar 'muito bem' com a ansiedade... Os comportamentalistas talvez não concordem, mas será que o estímulo para essa adaptação não é uma escolha em aceitar a própria condição?


Então uma questão final: porque não remover do termo "psicopatologia" os níveis crônicos de ansiedade mais leve e prolongada, quando o contexto sugere que a pessoa está produzindo e evoluindo? Talvez a angústia exista porque a nomenclatura nos moldes atuais (CID, DSM...) sugere que a pessoa não "é normal". Quer angústia maior do que essa? Talvez seja uma bobagem, mas ouvir: "não há nada de errado contigo" pode ser transformador. Pelo menos para algumas experiências na vida é com certeza.

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