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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


O padrão, a autoestima e autoaceitação.


Ninguém vai te aceitar como você é se você não se aceitar primeiro; essa é uma verdade inescapável, pode acreditar e começar a aplicar na sua vida. Muito se fala sobre aceitar as diferenças nos outros e fugir do preconceito, mas e quanto a aceitar as próprias estranhezas? Parece que esse é um passo importante no meio de todo esse contexto preconceituoso.


Infelizmente há padrões de beleza, conduta social, comportamento humano, mas esses padrões precisam ser desconstruídos e uma das formas de se fazer isso é se aceitando antes de se adaptar. Claro que se adaptar, assim como a resiliência sugere, é importante, mas há os seus limites e o maior exemplo que podemos imaginar é o nosso físico, nossa aparência aos outros.


Se está acima do peso o limite pode ser a própria saúde, se está tudo bem com ela, então está tudo bem não emagreça para ser aceito. Se o cabelo é crespo o limite pode ser a prática diária para mantê-lo, se está tudo prático, então tudo bem não o alise para ser aceito. Se prefere o mesmo sexo o limite pode ser ficar bem sozinho antes de mais nada, se está tudo bem, então não precisa levantar bandeiras e mostrar ao mundo. Se você está bem na própria pele esse é um limiar muito seguro para se afirmar como bem-estar consigo mesmo.


As adaptações sempre existirão, sempre se fará necessário escolher o que te causa menos angústia e isso não está errado, isso é uma necessidade para todos vivam em harmonia e equilíbrio na sociedade. Se quiser emagrecer, alisar o cabelo ou nunca se assumir gay, tudo bem também, desde que isso não te cause angústia. Como esse texto sugere, os padrões existem como referência, mas o caminho para autoaceitação é individual na vida de cada pessoa.

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