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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Como lidar com a pessoa insuportável.


Seja no meio familiar, entre os amigos ou colegas de trabalho, vez ou outra nos deparamos com pessoas difíceis de se relacionar. Algumas vezes é uma dificuldade nossa em nos adaptar: associamos com outra pessoa que não gostamos ou bloqueamos a aproximação. Outras vezes é a própria pessoa difícil que não facilita as coisas e isso se reflete não só na gente, mas também no grupo todo.


A pessoa difícil é aquela que não procura se adaptar ao novo grupo que está se inserindo, como se esperasse que o grupo se adaptasse à ela num movimento inverso. É complicado lidar com essa situação e geralmente segregamos ou excluímos essa pessoa, até mesmo evitando permanecer aonde ela está. Mas será essa a melhor saída?


Um pensamento passa pela cabeça: será que essa pessoa SABE o que o grupo pensa? Isso parece relevante para uma tomada de decisão definitiva. Se a pessoa não souber o que o grupo pensa, ninguém se manifestar para questioná-la e convidá-la a pensar sobre as próprias atitudes, é o mesmo que excluir a chance dela se provar ao grupo.


Então, ao invés de excluir aquela pessoa "nojenta" e "ignorante" do grupo, sejamos melhores, vamos convidá-la à saber o que o grupo acha e então assistir suas próximas condutas: se houver mudança favorável ao grupo, ótimo, caso contrário, a segregação parece uma boa ideia para manter o nível social do grupo.

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