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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Falta de respeito e violência nas escolas.


Com certa frequência aparece algo nas mídias sociais sobre a violência nas escolas: um aluno que agride gravemente outro aluno, alguém que destrói a instituição e até eventos mais pesados como assassinatos de alunos, professores e atentados em massa, bombas, incêndios e por aí vai. É horrível pensar sobre isso, mas é necessário pois, infelizmente é uma realidade que enfrentamos na sociedade. Alguns pensamentos sobre esse tema que parecem relevantes são:


Pensar sobre saúde mental e emocional na escola. Ao contrário de outros países na rede pública brasileira não há cargo efetivo ao psicólogo escolar, apesar da lei 13.935 de 11 de dezembro de 2019, essa é uma luta constante pela classe dos psicólogos e se faz necessária sem dúvidas. A atuação do psicólogo escolar pode diminuir a violência na escola trabalhando com o grupo de alunos e o grupo de funcionários, muitos dos problemas existentes são psicossociais e o trabalho direcional é importante e imprescindível. Esse item é de extrema relevância pois, sem o profissional adequado, o trabalho adequado não será realizado.


Criar uma política pública efetiva e de manutenção constante. É preciso falar de política e de legislação com pensamento preventivo, com a intenção de evitar que essas ações violentas ocorram nas escolas. Além de pensar e criar, deixar no radar sazonalmente a revisão dessas mesmas políticas visto que a precaução não se aplicará da mesma forma em todos os grupos em épocas diferentes. Aqui cabe dizer que o envolvimento de quem vive a escola é fundamental, somente a teoria e números não são suficientes para criar algo que seja efetivo de verdade, a prática e a vivência são importantes na tomada de decisão. 


Envolver toda a comunidade nas ações. Aqui a palavra é conscientização, deixar todas as pessoas que influenciam e são influenciadas pela escola conscientes das políticas e ações que combatem a violência na escola, principalmente os familiares e funcionários. Talvez utilizar as redes sociais, os meios de comunicação, reuniões em centros comunitários e outras formas efetivas para levar a informação a todos. Responsabilizar todo o grupo e deixar claro que essa responsabilidade existe e precisa de prioridade, sem essa consciência e respeito poucas ações sobre grupos de pessoas serão realmente eficazes.


Alguns artigos que ajudaram a construir esses pensamentos estão disponíveis aqui na internet e é impressionante a quantidade de trabalhos independentes que existem sobre esse tema... Faz pensar o motivo pelo qual nada efetivo ocorre, os eventos desastrosos continuam vez após vez. Sem demagogia, algo não está funcionando na sociedade para que tanta violência se consuma mesmo com as políticas públicas atuais.

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