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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


Reconhecer a ansiedade é o primeiro passo.


Buscando uma interpretação objetiva sobre a ansiedade encontramos: “aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, etc.”, e só de ler essa breve descrição dá para entender claramente o quanto é ruim ter problemas com a ansiedade. Diz “problemas com a ansiedade” porque apesar de não ser agradável, ela não será e nem deve ser eliminada, a sua função é a de preservar a nossa integridade física ou psíquica nos preparando para ações que exijam mais do nosso corpo e mente. O que precisamos eliminar são os problemas que a ansiedade em excesso traz para nossa vida como a insônia, a baixa autoestima e os problemas com o peso.


Primeiro para reconhecer um problema com a ansiedade é preciso refletir sobre a própria personalidade, a própria vida, a relação com as outras pessoas e ter uma visão generalizada sobre si mesmo para então encontrar o problema, se houver. Muitas pessoas extremamente ansiosas relatam: medos exagerados, sensação contínua de que um desastre se aproxima, preocupação exagerada com a rotina, medo absoluto de algo ou alguém, pavor de ficar em público, descontrole dos pensamentos e emoções, atitudes automáticas constantes e incontroláveis e preocupação excessiva que tudo dê certo ou errado.


Por último, após reconhecer a dificuldade em si mesmo é importante buscar ajuda com o médico (geralmente o psiquiatra) e o psicólogo. O médico irá indicar um tratamento medicamentoso com ansiolíticos e outras drogas que irão agir sobre o corpo e mente buscando um equilibro da ansiedade em seus níveis hormonais e nervosos. O psicólogo irá indicar o tratamento psicoterapêutico que irá trabalhar com as questões psicológicas, sentimentais, emocionais, sociais e afins, buscando também um equilibro da ansiedade previamente, durante os momentos e após a superação. O ideal é a junção dos dois tratamentos ao mesmo tempo e por um tempo superior a seis meses, os remédios levam tempo para agir adequadamente e o a psicoterapia precisa de tempo para gerar resultados, então sejamos pacientes.


É importante ressaltar que as indicações aqui são genéricas, existem casos mais simples em que a pessoa conseguirá com pouca ou nenhuma ajuda melhorar os níveis de ansiedade, bem como há o oposto, em que a medicação poderá ser mais severa e a necessidade de internação médica se faz inevitável. Dito isso é importante não se autoavaliar além do necessário, não se medicar sem prescrição médica e não fazer do colega o seu psicoterapeuta, o risco é muito alto.

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