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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


Mudar é árduo e difícil, mas não impossível.


O poder dos outros sobre a sua vida. Essa superação é difícil porque ocorre no momento mais frágil da nossa existência: entre a infância e adolescência, mas se concluída com sucesso, apesar das dificuldades, um mundo de possibilidades se abre. Por outro lado, se você não conseguiu limitar o poder dos outros na sua vida muito provavelmente vai se resignar e obedecer para sempre. Vale a reflexão: até que ponto é saudável para você obedecer e seguir as regras que eles ordenaram?


Aceitar quem é nesse mundo. Olhar no espelho e gostar do que vê, deixar de se incomodar com as críticas, possuir autoconhecimento suficiente para não permitir que outros ditem os seus valores. Para alguns é uma consequência inevitável, mas para muitos outros é uma escolha difícil e por isso vivem para caber no padrão de beleza, inteligência, relacionamento e por aí vai. Um pensamento: Dói mais “cortar” a própria autenticidade ou encarar a realidade e aceitar quem é?


Perdoar e encerrar o ciclo. Muitos vivem e morrem sem superar esse ponto tamanha a dificuldade para desapegar do passado, eles vivem em nome da dor, do fardo, da reclamação e do ciclo infinito de autoflagelação ao lembrar da mágoa e dos vilões dessa história. Alguns sentem certo “prazer” masoquista com esse movimento tamanha a necessidade de problematizar e se vitimizar. Um conselho: Visite o passado ainda hoje e perdoe todo o necessário enquanto ainda há tempo.

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