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Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


Mudar é árduo e difícil, mas não impossível.


O poder dos outros sobre a sua vida. Essa superação é difícil porque ocorre no momento mais frágil da nossa existência: entre a infância e adolescência, mas se concluída com sucesso, apesar das dificuldades, um mundo de possibilidades se abre. Por outro lado, se você não conseguiu limitar o poder dos outros na sua vida muito provavelmente vai se resignar e obedecer para sempre. Vale a reflexão: até que ponto é saudável para você obedecer e seguir as regras que eles ordenaram?


Aceitar quem é nesse mundo. Olhar no espelho e gostar do que vê, deixar de se incomodar com as críticas, possuir autoconhecimento suficiente para não permitir que outros ditem os seus valores. Para alguns é uma consequência inevitável, mas para muitos outros é uma escolha difícil e por isso vivem para caber no padrão de beleza, inteligência, relacionamento e por aí vai. Um pensamento: Dói mais “cortar” a própria autenticidade ou encarar a realidade e aceitar quem é?


Perdoar e encerrar o ciclo. Muitos vivem e morrem sem superar esse ponto tamanha a dificuldade para desapegar do passado, eles vivem em nome da dor, do fardo, da reclamação e do ciclo infinito de autoflagelação ao lembrar da mágoa e dos vilões dessa história. Alguns sentem certo “prazer” masoquista com esse movimento tamanha a necessidade de problematizar e se vitimizar. Um conselho: Visite o passado ainda hoje e perdoe todo o necessário enquanto ainda há tempo.

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