Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros.
Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, mas não significa satisfação, felicidade e realização. O luto e a doença são momentos que ensinam isso.
Manter muitos relacionamentos é sinônimo de diversão e segurança. Quem nunca teve uma fase cheia de festas, encontros e farra talvez não entenda bem a ideia, mas depois que essa fase passa, é difícil aceitar que muitos daquela época nunca foram amigos ou família de verdade. Os relacionamentos mudam e dão lugar a ideia de que qualidade é melhor que quantidade.
Fazer o que tem vontade porque o amanhã pode não chegar. Essa é talvez a 1ª ideia que a maturidade muda, o amanhã chega e com todas as consequências das escolhas imprudentes. A imprudência da juventude ainda continua em algumas pessoas adultas e é difícil entender o motivo, vivem num ciclo de prazer-sofrimento. Problemas com gravidez, álcool e drogas são bem comuns.
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