Nós não precisamos reagir e nos importar com tudo o tempo todo, não só não precisamos como também não devemos permitir que tudo nos atinja, o que precisamos é retirar o poder dos outros sobre as nossas escolhas e consequências. Talvez essa seja a tarefa mais difícil que uma pessoa precisa fazer, nesse vídeo estão algumas sugestões para facilitar esse processo.
Impor limites com o “não”. É dizer “não” sem sentir constrangimento, medo ou culpa. Vamos aprender a usar o “não” para impor limites saudáveis, entender que só assim nós nos preservamos, enxergar que não vivemos só para agradar, mas também para sobreviver e viver, aprender a priorizar a nós mesmos por entender que isso não é orgulho, mas sobrevivência.
Usar o silêncio com sabedoria. É aprender a calar quando não faz mais sentido falar. Precisamos enxergar que para muitas situações é um desperdício discutir, devemos limitar o nosso discurso com algumas pessoas, precisamos principalmente silenciar as palavras negativas quando as emoções são fortes demais; palavras faladas não podem ser retiradas mesmo com desculpas.
Chamar a responsabilidade para si. É parar de culpar os outros pelas próprias falhas. É difícil assumir os nossos próprios erros, sempre aparece um ‘porém’, um ‘talvez’ ou um ‘e se’. Algumas vezes, nós jogamos a culpa nos outros como forma de lidar com a situação e sem querer abrimos uma porta para nossas vidas, um caminho de crítica e julgamento que não deveria existir.
Perdoar para se libertar. É entender que o perdão é necessário e libertador. Pouco importa se merecem ou não o nosso perdão, o que importa é perdoar para nos libertar da prisão da mágoa, rancor e passado. Precisamos aceitar que sem perdoar, nós continuaremos para sempre ligados à pessoa que nos feriu, vamos dar mais poder à ela sobre as nossas vidas negativamente.
Aceitar o que não está no controle. É identificar e aceitar o que não dá para mudar. As outras pessoas existem, escolhem, agem, pensam, falam e nada disso está no nosso controle. Precisamos exercitar diariamente o que é nosso e o que é dos outros, separar o que merece nossa atenção e energia do que existe independentemente de nós mesmos, aceitar e seguir a vida.
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