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Qual o tipo certo de ajuda.

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O menino furta o passageiro Mas nega a comida oferecida Qual a definição de pobreza? O que é a humildade? Quem somos para julgar? Troca o furto por um pito ou trago E enquanto esfumaça a vida A morte espreita o seu corpo Até aonde se busca o prazer? Qual o limite do vício? Quem somos para julgar? O passageiro pula o corpo Estendido sem vida na calçada Enquanto olha a morte do menino O alívio espreita sua alma E quem somos nós pra julgar?

Sentir e agir assim são sinais de amor na cabeça.

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Seja gracioso e me beije Me pegue pela mão e me conquiste Faça de mim alguém melhor Faça o impossível Doe-se, mesmo que doa (E há de machucar, a ambos) Seja forte e não pare, não pare! Mesmo que eu te peça e insista! Desista, assim que parecer difícil Não me socorra do meu pranto O luto é necessário e vai passar Vou te odiar e querer que doa Tanto em você, quanto em mim Seja forte e sobreviva, por mim Fique vivo por mim. Viva! Sorria! Cante! Dance! Roube! Outros corações e mentes bobas. Deturpe todo o significado disto Até não mais se reconhecer E não saber mais significar. Não seja daltônico de sentimentos Sem luz e nuance alguma. Faça o impossível e se reinvente Seja belo e me encante, cante! Seja formoso e comigo dance! Sorria e me roube mais uma vez. Só desta vez, meu bem. Só dessa vez.

Bate a vontade de desaparecer e esses pensamentos surgem.

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Eu procuro um tempo para descansar. Descansar das pessoas, dos relacionamentos, da comunicação, das mentiras, do cinismo, da falsidade, da infidelidade, da hipocrisia, do idealismo, dos estereótipos, do dinheiro (a falta dele!), das cobranças, do pensar, do agir, do sentir.  Tirar umas férias prolongadas de todo tipo de comportamento ou conduta humana e conseguir uma segunda chance para viver como se fosse a primeira vez.

Crítica aos que reclamam das barreiras que mantêm na vida.

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Você não me ouviu gritar. Estava barulhento demais no seu mundo. Você não conseguiu se preocupar. Estava ocupado demais se preocupando consigo mesmo. Você não pode se doar. Estava caro demais comprar sua atenção e companhia. O que era gratuito estava impossível de suportar: silêncio e apatia. Você não me permitiu entrar. O seu mundo exclusivista era elitista e eu uma pessoa esquisita. Você não me viu partir, ser feliz ou mudar de planos. A redoma da sua vida era intransponível. O copo de água que salvaria sua vida foi negligenciado. O seu corpo ressequido não foi adequadamente velado. Seus restos não foram enterrados. A sua morte não foi santificada. Mas o silêncio e a apatia, estes ainda permeiam o escândalo da sua redoma.

Um texto sobre escrever aquilo que sentimos.

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Eu não sei bem o que escrevo Não se se me empresto Ou se me dou por completo. Duvido da crítica assertiva Da resposta rápida e precisa E do pensamento insanamente real. Não sei se sou eu ou ele Ou se fomos nós um dia. Isso aqui não pretendia um poema Mas sim, uma resenha enfadonha De um vida chata E de alguém que não sabe o que escrever.

Os fatos reais que inspiraram o filme "A Órfã": canibalismo e loucura.

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Este é um blogue muito interessante (http://pasdemasque.blogspot.com.br) que conta casos verídicos de Serial Killers e Psicopatas e um deles que chama a atenção, conta a história que serviu como inspiração para o filme "A Órfã", de 2009. É muito impressionante a crueldade e a loucura desse caso... Parece brincadeira e uma piada maluca de mal gosto, uma história inventada por uma mente delirante e muito perturbada. É real no entanto. O caso envolve a mãe, os dois filhos, a tia, a criatura (chamar de ser humano é uma ofensa à todos nós) que foi a inspiração para a personagem Esther do filme - a Barbora - e uma seita satânica e sem sentido. Envolve maus tratos ás crianças, tortura, sadismo, muita crueldade e o que mais choca e surpreende: canibalismo. E tudo isso não aconteceu numa época primitiva, isso foi em 2007. Não vamos relatar o caso aqui, nem todo mundo terá estômago para conhecer o caso completamente, abaixo há o link do próprio blogue para quem quiser con...


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