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Novidade!

Pontos importantes na boa relação entre pais e filhos.

A relação entre pais e filhos é uma das mais poderosas de toda a vida, essa relação atravessa e constrói toda a identidade de uma pessoa e é quase impossível se desvencilhar dos conceitos sociais, biológicos e psicológicos da família. Pais, mães e filhos precisam entender esses cinco pontos para manter o relacionamento sempre saudável: Na vida, os filhos serão adultos por mais tempo do que crianças. A construção da pessoa começa na infância e boa parte do que ela será ao longo da vida vem dessa época, desta forma é importante sempre considerar na educação de uma criança, os comportamentos que ela precisa desenvolver para ser o melhor adulto possível na vida. Pai e mãe também precisam ouvir e aprender com os filhos. A ideia de que os filhos sempre precisam ouvir e obedecer ao que os pais acham, pensam ou ordenam tem seus limites, os filhos não são apenas o legado da família, não são somente a expectativa dos pais, os pais também precisam escutar e entender o que os filho...


Fé cega e seus pontos negativos.


Que a fé é importante não se discute, mas é necessário ter cuidado com as verdades absolutas que essa fé, principalmente se cunhada na religião extremista, podem trazer a vida. Alguns pontos que precisam de atenção:


Expectativa Excessiva: quando queremos muito algo, como um emprego ou a cura de uma doença, esquecemos de uma regra básica que é a coexistência. Estamos no mundo com outras pessoas que também tem suas expectativas, que também querem algo e isso nos influencia de alguma forma, isso é alheio a nossa vontade. De forma mais objetiva é o mesmo que dizer: "para alguém ganhar, alguém deve perder". Então apostar toda a sua energia em algo sem considerar o equilíbrio é um perigo para sua saúde mental e emocional.


A Visão Sobre o Correto: Isso ocorre muito quando estamos sofrendo ou quando alguém próximo e querido está sofrendo. É aquela situação em que torcemos, pedimos e oramos pelo melhor, o nosso melhor, baseado no que conhecemos, queremos e aceitamos. É difícil pensar no que seria realmente melhor, mas mesmo assim a nossa visão fica totalmente voltada à única opção que conseguimos enxergar que é eliminar aquela nossa angústia. É a situação em que nos humilhamos para continuar, na esperança de que irá melhorar; que não deixamos o doente terminal descansar em paz, não queremos o luto; que não saímos de cena, na esperança de que alguém fará o melhor por nós mesmos.


Deixar de Agir: Esse ponto é o mais perigoso, afinal, deixamos o nosso poder de escolha de lado, muitas vezes nas mãos de terceiros, por um medo da mudança disfarçado de fé perseverante no melhor. Quem nunca ouviu: "eu ia fazer, mas alguma coisa falou comigo para não perder a fé" ou "eu ia desistir, mas a minha fé é maior"? E quase sempre em situações em que continuar era a saída mais sem sentido ao momento. É quase como uma forma de justificar para si mesmo. Muitas vezes chamamos de fé o medo de sair da zona de conforto. Claro que nenhum desses pontos é absoluto, como nada na vida, mas parecem pontos interessantes para se refletir. Sempre ouvimos para se ter fé, nunca perder a fé, e etc., mas será mesmo? Ser resiliente é ter fé, tão somente, ou a fé é algo flexível e adaptável aos momentos da vida?

Comentários

  1. Anônimo4/2/25 23:01

    É maravilhoso ter essas mensagens,eu adoro

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    1. Fico feliz que goste! Muito obrigado. 💟💟💟

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