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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


O lugar do outro é o lugar mais difícil.


Quando escolhemos acreditar na história da outra pessoa, nós não somos ingênuos, mas sim empáticos. A empatia em sua versão mais pura é conseguir deixar de lado todos os preconceitos e se permitir enxergar a vida pelo olhar do outro, mesmo que somente naquele breve momento em que ouvimos a história do outro. Em outras palavras é acreditar e se permitir sentir o que o outro sente.


Não é algo fácil, pelo contrário, é talvez a atitude mais difícil que podemos tomar num relacionamento com a outra pessoa. O que é importante de se considerar nesse contexto é a crítica que muitos fazem à história, escolha e conduta das outras pessoas, baseando-se nas próprias experiências e sem se dar ao trabalho de ouvir o que o outro diz, que seja pelo menos escutar sem julgamento.


Nesse mundo cada vez mais fica claro a necessidade de revisitar esse conceito de empatia e multiplicá-lo na sociedade. Vemos tantas pessoas prontas para criticar, julgar e palpitar ainda mais no meio virtual onde se encorajam à tomar essas atitudes carregadas de ódio e indiferença, mas poucas pessoas dispostas a se doar à empatia gratuitamente.

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