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Mostrando postagens de fevereiro, 2023


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Autoestima: Subjetividade, autoestima boa, ruim e sem noção de autoestima.

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Esse tipo de avaliação se chama avaliação subjetiva , é descrever o que não é físico utilizando somente o que a pessoa sabe. Em outro exemplo é como descrever uma maçã como doce, cheirosa e gostosa em vez de uma fruta redonda e vermelha. O doce, cheirosa e gostosa são avaliações subjetivas e podem variar de pessoa para pessoa, afinal nem todos gostam da maçã. É com esse pensamento que uma pessoa constrói a autoimagem na autoestima , através das experiências e emoções que viveu. E por fim as pessoas sofrem influências de outras pessoas na construção dessa imagem, por exemplo pais, irmãos e amigos. No fim da adolescência é esperado que as experiências de vida tenham construído satisfatoriamente o espelho da autoestima. Com uma autoestima boa , a pessoa vai desenvolver bem o seu papel na vida, com boas escolhas, produtividade e evolução. Com uma autoestima ruim , a pessoa enfrentará problemas para produzir, como trabalho e escola, e se relacionar com outros. Sem uma noção de...


Conviver com a ansiedade em três passos.

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A ansiedade é parte da vida e é necessária para a sobrevivência. Na verdade, a ansiedade tem utilidade, ela serve para guiar o comportamento ao que é seguro, confortável e pacífico, evitando assim que a possibilidade de destruição física, mental ou social ocorram. A ansiedade se torna um problema quando se descontrola e passa a atrapalhar a vida reduzindo a produtividade fortemente. Como ela é parte da vida do humano e não será eliminada por completo a melhor alternativa é reconhecer a ansiedade e aprender a lidar com ela da sua melhor forma possível. Não existe uma única forma, cada pessoa adaptará o próprio jeito. Aqui estão algumas sugestões para lidar melhor com a ansiedade: Aceite, escolha e se ajuste. Se você sofre ansioso e escondido pare hoje mesmo. Escreva, grave um vídeo, publique algo nas redes sociais, diga em voz alta, conte para alguém e aceite de uma vez. Após aceitar, uma nova escolha se torna possível como se ajustar ao inevitável, encontra...

O que fazer quando o relacionamento acaba.

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Independente do motivo ou contexto que levou ao fim da relação é sempre difícil e angustiante viver essa parte da vida. Não há preparação ou experiência suficiente que torne alguém indiferente a dor da perda, a difícil superação e longa readaptação que vem a seguir. Aqui estão cinco temas que podem ajudar durante essa fase complicada: Deixe a tristeza fazer o seu papel. Fique triste. Encontre um espaço confortável e seguro para sofrer o necessário. Não se engane com pensamentos motivacionais extremistas como “antes só do que mal acompanhado” ou “quem perdeu foi ele” nesse momento. Deixe a tristeza estar e fazer o seu papel que é o de curar e cicatrizar essa ferida. Evite contato, procure se desconectar. Se desligue o máximo possível da pessoa. Deixe as redes sociais de lado, avise aos amigos que não quer saber da vida da pessoa nesse momento e restrinja todo o contato possível. Você precisa se concentrar em si mesmo, na superação e readaptação da sua vida ...


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