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Novidade!

Tirar essas ideias da mente para ficar em paz.

Tudo começa com uma pulga atrás da orelha, um pensamento aqui e ali, um sentimento de que algo está fora do lugar e de repente a insatisfação e a dúvida surgem. O evento que desencadeia essa transformação varia bastante de pessoa para pessoa, mas a consequência é sempre rever as próprias verdades e valores. Algumas ideias que sempre mudam com o tempo são: Agradar todo mundo para ser aceito e se sentir bem na própria pele. Entre a infância e adolescência é comum uma pessoa mudar bastante procurando a aceitação do grupo, mas ao longo da vida adulta é esperado que essa ideia seja desconstruída e dê lugar a mais autenticidade, espontaneidade e autoestima. Ninguém é feliz vivendo só para agradar aos outros. Acumular o máximo de bens para conquistar a felicidade. Os pais e avós vendem essa ideia e é compreensível para quem viveu numa época com alta inflação e falta de liberdade, mas não é uma ideia que se sustenta por toda a vida. O aprendizado é que o dinheiro é necessário, ...


O limite da sinceridade é a grosseria e estupidez.


Uma pessoa sincera é aquela que tem bons valores sólidos e que age de acordo com eles nas suas relações, sem falsas adaptações para agradar aos outros ou conquistar por conveniência. Uma pessoa sincera é honesta e se comunica com franqueza, mas com limites estabelecidos pela boa educação, compaixão, propósito de harmonia e tranquilidade nos seus relacionamentos. A pessoa sincera é pacífica e respeita os limites da honestidade, mesmo que a sua opinião não seja respeitada naquele momento.


A pessoa extremamente sincera que é usualmente autoproclamada como “personalidade forte” na verdade é grosseira. São pessoas que se alimentam do conflito, egocêntricas, egoístas e mal-educadas. Para separar a sinceridade da grosseria basta questionar a necessidade dessa atitude sincera: uma opinião foi solicitada? E se fosse ao contrário? É realmente necessário? As respostas separam o sincero do grosseiro e sugerem calar a própria opinião, resguardar a crítica e ou reformular a conversa.


Uma atitude muito clara e nítida é a inconveniência. A pessoa grosseira é inconveniente com a sua sinceridade e isso deriva da ausência de um valor sólido como a empatia, compaixão e reciprocidade. Geralmente o valor sólido é a necessidade de atenção, a grosseria existe para ser notada e conquistar atenção seja pelo bem ou pelo mal. No geral não é fácil estabelecer um limite genérico entre ser sincero, educado e falso, mas um bom princípio limitador é o silenciar para não ser inconveniente.

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