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A diferença entre viver e sobreviver, a importância da reciprocidade e da gratidão.

Um outro ponto é entender a diferença entre viver e sobreviver, separar o que você faz para viver e o que faz para sobreviver. Viver engloba as atitudes que uma pessoa faz com total liberdade, sobreviver engloba fazer o necessário para não morrer. Seja responsável pelas escolhas que você faz para viver, afinal, todas as consequências dessas escolhas também são suas. Nunca sinta culpa por fazer de tudo para sobreviver, ninguém pode julgar as escolhas de uma pessoa em situação de risco. Ninguém pode criticar aquele que está sobrevivendo ao inferno ou que escolheu diferente e arca sozinho com a consequência. Encontrar o que te dá forças é tão importante quanto saber o que fazer ou como agir nas situações mais difíceis da vida. Entender o que ou quem você pode confiar, com quem você pode contar nos momentos de angústia é criar um porto seguro. Você pode achar que sempre conseguirá sozinho, mas um fato é que as pessoas precisam uma das outras desde o nascimento. Aceitar as pró...


Quando há vontade de sumir, resiliência.

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Quando se sente muito estressado com várias tarefas acumuladas e uma dificuldade em colocar ordem, volta e meia passa pela cabeça o sentimento de largar tudo e desaparecer. Deixar todas as coisas para trás e recomeçar na expectativa de que tudo será melhor e mais feliz. Esse sentimento é comum para quem trabalha, estuda, cuida da casa, família, tem vários projetos, está construindo algo, reformando, e por aí vai... Nem sempre é possível se ter controle de todas as coisas e, justamente nessa falta de controle, se desespera um pouco (ou muito) naquele momento. A sorte, por assim dizer, é que a vontade de sumir também "some" depois de algum tempo. Nesse ponto uma palavra pode definir bem a necessidade: resiliência. Muito se fala sobre resiliência, principalmente nas redes sociais por conta da pandemia, mas não parece que todos internalizaram o conceito e o tornaram um valor à própria vida. Com um pouco de maturidade já percebe que se a felicidade do o...

A relação entre ansiedade e exageros da vida.

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Quando estamos com medo de alguma coisa entramos em estado de alerta total, como se preparados para entrar em uma batalha à qualquer momento. Isso é comum, o que deixa de ser comum é o excesso de desgaste que esse movimento promove na nossa vida. Veja três exemplos: Estresse por qualquer mudança. Esse é um ponto de atenção, sempre encarar a mudança como algo negativo, como uma ameaça e já entrar em modo defensivo, perdendo sono, apetite, se isolando... Um pensamento que pode ajudar é: "essa mudança não está no meu controle, logo, não depende de mim". Excesso de planejamento. Quando é necessário se programar com vários dias de antecedência, pesar mais de uma vez todos os pontos antes de decidir, jamais tomar alguma atitude por impulso. Sempre fugindo das situações que podem causar medo. Além da ansiedade propriamente dita, essa necessidade de tudo controlar SEMPRE dá errado sobre o que não está no nosso controle. Racionalização excess...

Importante saber para namorar de novo.

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Um novo relacionamento é maravilhoso, o seu principio é sempre cheio de muitas novidades, muitas vontades e sabor de "quero mais". Depois de alguns "novos relacionamentos" infelizmente se perde um pouco o encanto e mesmo sem querer, vai calejando e esperando cada vez menos, criando cada vez menos expectativa, para evitar frustração, sofrimento, angústia. Sabendo disso há alguns itens que devem ser evitados quando se atinge esse nível de experiência em relacionamentos que terminaram. O primeiro deles é o mais importante que é evitar olhar o relacionamento como uma competição, como se não fosso possível perder novamente, começar para então terminar de novo. Sentir é mais complicado que pensar, isso é fato, mas até certo ponto podemos educar nosso emocional e isso é importante: entender que tudo que vive tem começo, meio e fim inevitavelmente, com o relacionamento humano não será diferente, ele também vai acabar em algum momento e isso não e...

O mundo está ficando chato!

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Volta e meia se lê na internet, principalmente nas redes sociais como o Facebook e o Twitter, uma máxima que parece bem real: O mundo está ficando cada vez mais chato. Alguém comenta essa frase numa postagem viral sobre preconceito e é bombardeado com ofensas, críticas e por aí vai... Mas precisamos concordar que está ficando chato mesmo, ainda mais quando o assunto é opinião reacionária, opinião mais tradicional e até um conselho antiquado mas funcional. O mundo está ficando chato. Parece verdade. São tantos pontos que podem ser considerados para tornar verdadeira essa frase: Bullying, identidade de gênero, ideologia nas escolas, apropriação cultural, uso do masculino e feminino na oratória, fake news... Tantos temas tem surgido nos últimos tempos que faz parecer que estamos ficando cada vez mais enrijecidos ao invés de flexíveis, espontâneos e abertos ao novo e diferente. Parece que todo o movimento a favor da diversidade humana não procura "conquistar" mas ...

Você tem medo de resolver o problema.

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Porque será que é tão complicado sair de alguns problemas da vida? O que será que nos prende ao núcleo desse problema e nos impede de encontrar a solução e colocá-la em prática? Será que gostamos de sofrer? Será que com o problema estamos menos pior do que sem ele? Porque esse problema começa, mas parece que não terá fim? Merecemos esse problema? São tantas perguntas. Não considerando o problema com um vício, os outros problemas que muitas vezes tem uma solução clara e descrita são quase insolúveis no cotidiano e nos fazem sofrer além da conta. Parece que existe um bloqueio impedindo que se veja a solução como ela precisa ser vista e então praticada. Ou então parece que há uma resistência, um medo, uma vontade contrária a solução. Dá até a entender algo mais místico, como uma mandinga ou magia agindo. Muitas vezes esse problema tem um núcleo muito bem enraizado por dentro de nós mesmos, na vida, nos relacionamentos, no trabalho, no viver a vida, que o difíci...

O padrão, a autoestima e autoaceitação.

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Ninguém vai te aceitar como você é se você não se aceitar primeiro; essa é uma verdade inescapável, pode acreditar e começar a aplicar na sua vida. Muito se fala sobre aceitar as diferenças nos outros e fugir do preconceito, mas e quanto a aceitar as próprias estranhezas? Parece que esse é um passo importante no meio de todo esse contexto preconceituoso. Infelizmente há padrões de beleza, conduta social, comportamento humano, mas esses padrões precisam ser desconstruídos e uma das formas de se fazer isso é se aceitando antes de se adaptar. Claro que se adaptar, assim como a resiliência sugere, é importante, mas há os seus limites e o maior exemplo que podemos imaginar é o nosso físico, nossa aparência aos outros. Se está acima do peso o limite pode ser a própria saúde, se está tudo bem com ela, então está tudo bem não emagreça para ser aceito. Se o cabelo é crespo o limite pode ser a prática diária para mantê-lo, se está tudo prático, então tudo bem não o al...


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Quando não se sentir bom o suficiente.

A traição muda o significado da confiança.

Com gratidão, você vê a vida com mais positividade.