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A diferença entre viver e sobreviver, a importância da reciprocidade e da gratidão.

Um outro ponto é entender a diferença entre viver e sobreviver, separar o que você faz para viver e o que faz para sobreviver. Viver engloba as atitudes que uma pessoa faz com total liberdade, sobreviver engloba fazer o necessário para não morrer. Seja responsável pelas escolhas que você faz para viver, afinal, todas as consequências dessas escolhas também são suas. Nunca sinta culpa por fazer de tudo para sobreviver, ninguém pode julgar as escolhas de uma pessoa em situação de risco. Ninguém pode criticar aquele que está sobrevivendo ao inferno ou que escolheu diferente e arca sozinho com a consequência. Encontrar o que te dá forças é tão importante quanto saber o que fazer ou como agir nas situações mais difíceis da vida. Entender o que ou quem você pode confiar, com quem você pode contar nos momentos de angústia é criar um porto seguro. Você pode achar que sempre conseguirá sozinho, mas um fato é que as pessoas precisam uma das outras desde o nascimento. Aceitar as pró...


Ficar ou sair da zona de conforto.

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Estar acomodado é algo ruim para muitos, o estar cômodo é entendido como se colocar numa redoma confortável e segura, mas que impedirá de entrar na vida dessa pessoa o crescimento, a aprendizagem e todas as outras oportunidades. O ideal é sempre procurar a evolução, o crescimento e a mudança. O pensamento é bem positivo, afinal não somos eternos, o tempo precisa ser considerado para viver uma vida, não há como considerar a eternidade para agir e tomar decisões, mas mesmo assim é importante definir qual o seu tempo e evitar ficar se comparando com o tempo dos outros, entendendo que a história e construção de vida é individual. Cada pessoa é um mundo particular e a necessidade de sair da acomodação deve ser um movimento interno, não externo. Se hoje está tudo bem, continue, se não está tudo bem hoje, então é hora de mudar para que o amanhã seja melhor. Não temos o controle de tudo, não adianta se cobrar além da conta, a vida vai passar de qualquer forma.

O medo do amanhã.

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Por mais concentrado e equilibrado que uma pessoa seja é pouco provável que não sinta a ansiedade em algum momento, o medo das coisas que ainda não aconteceram e que não é possível precisar ou ter certa. Essa é uma das emoções mais descontroladas e difíceis de se lidar ao longo da vida e ela marca boa parte do catálogo de doenças mentais atuais. Uma boa forma para expressar a ansiedade é com a expressão: "O Medo do Amanhã", assim como o título desta publicação. O medo do futuro e de todas as coisas que ele guarda das quais não podemos ter acesso antecipado para aprender a lidar com antecedência, talvez por isso os métodos místicos para prever o futuro são tão famosos aos mais ansiosos! É fato que não vale a pena sofrer por antecedência, se abalar por algo que é incerto ou viver em função do que deveria ser, mas infelizmente para boa parte da população a ansiedade é um problema sério: insônia, ataques de pânico, obesidade, fobia social e por aí vai....

O lugar do outro é o lugar mais difícil.

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Quando escolhemos acreditar na história da outra pessoa, nós não somos ingênuos, mas sim empáticos. A empatia em sua versão mais pura é conseguir deixar de lado todos os preconceitos e se permitir enxergar a vida pelo olhar do outro, mesmo que somente naquele breve momento em que ouvimos a história do outro. Em outras palavras é acreditar e se permitir sentir o que o outro sente. Não é algo fácil, pelo contrário, é talvez a atitude mais difícil que podemos tomar num relacionamento com a outra pessoa. O que é importante de se considerar nesse contexto é a crítica que muitos fazem à história, escolha e conduta das outras pessoas, baseando-se nas próprias experiências e sem se dar ao trabalho de ouvir o que o outro diz, que seja pelo menos escutar sem julgamento. Nesse mundo cada vez mais fica claro a necessidade de revisitar esse conceito de empatia e multiplicá-lo na sociedade. Vemos tantas pessoas prontas para criticar, julgar e palpitar ainda mais no meio v...

Para a vontade de desaparecer e sumir.

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Volta e meia aquela vontade de sumir surge e é quase incontrolável, como se a solução para todos os problemas fosse simplesmente desaparecer assim como o sal dentro da água. Uma vontade aguda de ir para um lugar aonde ninguém nos conheça e seja possível ter uma chance para viver a vida como se fosse a primeira vez. Um sonho assim talvez seria em deixar tudo para trás e recomeçar. Esquecer todos os erros do passado, todas as vergonhas, todas as cobranças, os momentos de solidão, as frustrações, as angústias, os medos, a ansiedade, a depressão, toda a tristeza e as mágoas. E foram tantas mágoas, tanta carga, por tanto tempo que nem se sabe mais quando começa e se um dia termina. Tanto tempo perdido, tempo esse que se foi e não volta mais. O jeito é se contentar com um dia por vez, com as pequenas alegrias cotidianas, parar de uma vez por todas em esperar a grande reviravolta e entender que só por continuar vivo é toda a volta que a vida se permite, no final da...

Se você acha que a reflexão é inútil.

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E o que você fez com o tempo que a vida te deu? Você procurou economizá-lo para atingir aquele sonho que não se sabe se concretiza? Ou então gastou com todos os prazeres fúteis que surgem pelo caminho? Será que as escolhas justificam as consequências ou tornam qualquer justificava desnecessária? Pensar sobre o nada para se chegar a lugar nenhum. Muita gente pensa assim. Refletir sobre a vida é somar zeros e talvez até seja, mas o que não se pode negar é que sem pensar sobre o próprio caminho há um grande risco em acabar vagando em círculos num eterno vazio existencial. Mais do que saber aonde se quer chegar, saber do que é feito, saber quem é nesse mundo. Aquele momento em que a angústia falará mais alto chegará, isso é tão fatal quanto a certeza da morte. Então, por que não enfrentar de uma vez por todas e se questionar? Buscar a melhor versão de nós mesmos leva tempo, mas não é um tempo em vão, isso é uma escolha por conseguir repertório para lidar com a p...

Ficar em silêncio é sinal de empatia.

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A pessoa, muitas vezes em sua inocência, nos vê desesperado com a situação e então solta a máxima: "Fique tranquilo, tudo vai dar certo...". A tentativa aqui é apaziguar e tranquilizar, mas essa frase pouco serve para isso quando tudo está se destruindo. Muitas vezes tudo o que se quer é alguém que se desespere junto com a gente, que entre em pânico conosco, apenas para compartilhar a angústia, depois pode até dizer que tudo vai ficar bem. Talvez assim seja mais eficaz. Que tudo fique bem; todos nós queremos que tudo fique bem, sempre dê certo, que toda a tentativa seja assertiva e sempre exista um segundo plano infalível. O que se quer é positividade, mas nem sempre as belas frases são suficientes, o texto pronto nem sempre serve para todas as situações. Melhor o silêncio, talvez, nada dizer, apenas assistir e mudo compartilhar o sentimento. Nem todos estão abertos à sentir a dor do outro, tantos outros nem sabem o que é e como fazer isso, ainda o...


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A traição muda o significado da confiança.

Com gratidão, você vê a vida com mais positividade.